A poesia é uma forma de ser e de estar, uma ligação entre o nosso mundo e o universo da fantasia.
Os poetas são pessoas que aprenderam a falar a língua da lua, a língua dos animais e a língua dos sete mares.
Ser poeta é ser sonhador, o poeta é um filósofo, é um puro sentimentalista, uma pessoa que tem o dom da escrita e que, pega nas coisas mais banais e transforma-as numa obra de arte, é alguém que vê a crueldade do mundo e ainda assim, tem presença de espírito para ser positivo.
Um poeta entrega-se à poesia como tu te entregas à vida, dedica-se às quadras como uma mãe se dedica a um filho, é um trabalhador nato que não se cansa de tornar o mundo num lugar menos cruel e mais bonito...
Filon Costa, nº11
segunda-feira, 21 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
TÃO CEDO, MARTA
OBRA - Tão cedo, Marta
Joana Rodrigues, 6ºB
Editora: Difel
Colecção: Profissão Adolescente
Este livro fala de Marta, uma rapariga que teve um filho quando era ainda muito jovem. Não tendo condições para o criar, foi viver para o lar «Nova Primavera». Lá conviveu com muitas raparigas que tiveram problemas como o dela, aprendeu a ultrapassar as dificuldades e fez amizades. Um dia foi à procura do pai da criança, Pedro, seu ex-namorado e descobre que os pais dele não sabiam que tinham um neto. Marta não pôde viver a vida de uma adolescente, foi mãe.
Joana Rodrigues, 6ºB
NOITES NO SOTÃO
OBRA - Noites no Sótão
Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
Este livro fala de Dinis, um rapaz que tem problemas com a família. O pai é alcoólico e bate na mãe e nos irmãos. Quando fez 18 anos, farto das atitudes do pai, resolve sair de casa e ir viver para casa de um colega e põe o pai em tribunal. O comportamento agressivo do pai continua e Dinis vai viver com a mãe e irmãos para outra casa. O pai fica sozinho e arrependido numa casa vazia, sem a família.
Ana Costa, 6ºB
Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
Este livro fala de Dinis, um rapaz que tem problemas com a família. O pai é alcoólico e bate na mãe e nos irmãos. Quando fez 18 anos, farto das atitudes do pai, resolve sair de casa e ir viver para casa de um colega e põe o pai em tribunal. O comportamento agressivo do pai continua e Dinis vai viver com a mãe e irmãos para outra casa. O pai fica sozinho e arrependido numa casa vazia, sem a família.
Ana Costa, 6ºB
VIAGEM AO CENTRO DA TERRA
OBRA - Viagem ao centro da terra 
AUTOR - Júlio Verne
O professor Lidenbrock descobre numa das suas prateleiras uma carta escrita em Irlandês, depois de a traduzir descobre que fala de uma viagem ao centro da terra. O aventureiro e curioso professor e o seu sobrinho Axel resolvem ver se era verdade. Após terem seguido todas as indicações encontraram o centro da terra, um sítio espantoso mas perigoso. Eles exploram tudo mas tiveram de enfrentar muitos perigos e quase a morte para de lá saírem. Depois de saírem, publicam o livro e ficam famosos.
João Martins, 6ºB
5 TEMPOS 4 INTERVALOS
Obra -5 Tempos 4 Intervalos
Autora - Ana Saldanha Dulce era uma menina muito simpática mas que tinha poucos amigos pois era muito gordinha.
Gostei muito da personagem principal e da história mas, fiquei com pena da Dulce porque afinal os gatinhos eram os seus únicos amigos.
Raquel Rogrigues, 6ºB
quinta-feira, 10 de junho de 2010
V E N C E D O R E S D A S F I N A I S - CAMPEONATO DO CONHECIMENTO, CONCURSO DE ORTOGRAFIA e OLIMPÍADAS DA LEITURA III
Dia 8 e 9 de Junho decorreram as finais do CAMPEONATO DO CONHECIMENTO, CONCURSO DE ORTOGRAFIA e OLIMPÍADAS DA LEITURA III . Parabéns aos vencedores e a todos os participantes das finais.
Sexta-feira, dia 18, à tarde, na festa dos santos populares, serão entregues os prémios aos vencedores.
CAMPEONATO DO CONHECIMENTO
CONCURSO DE ORTOGRAFIA
5º ano - Ana Marta, 5ºA
6º ano - todos foram eliminados
7º ano - Não houve finalistas
8º ano - Não houve finalistas
9º ano - Joel Coelho, 9ºB
OLIMPÍADAS DA LEITURA III
5º ano - Francisca Vieira, 5ºH
6º ano - Nuno Almeida, 6ºA
Duarte Maciel, 6ºC
7º ano - Inês Fernandes, 7ºD
8º ano - Fátima Ribeiro, 8ºB
9º ano - Cristiana Maia, 9ºC
Sexta-feira, dia 18, à tarde, na festa dos santos populares, serão entregues os prémios aos vencedores.
CAMPEONATO DO CONHECIMENTO
5º ano - Duarte Novais, 5ºA
6º ano - Ana Patrícia, 6º D
Beatriz Arcipreste, 6ºB
Luís Manuel Costa, 6ºH
7º ano - Não houve finalistas
7º ano - Não houve finalistas
8º ano - Não houve finalistas
9º ano - Ana Isabel Machado, 9ºA
CONCURSO DE ORTOGRAFIA
5º ano - Ana Marta, 5ºA
6º ano - todos foram eliminados
7º ano - Não houve finalistas
8º ano - Não houve finalistas
9º ano - Joel Coelho, 9ºB
OLIMPÍADAS DA LEITURA III
5º ano - Francisca Vieira, 5ºH
6º ano - Nuno Almeida, 6ºA
Duarte Maciel, 6ºC
7º ano - Inês Fernandes, 7ºD
8º ano - Fátima Ribeiro, 8ºB
9º ano - Cristiana Maia, 9ºC
terça-feira, 8 de junho de 2010
O DIA DA POESIA
Era o grande dia. O dia em que todas as palavras, mesmo as que estavam guardadas em baús, fechadas a sete chaves, se libertaram.
Era o dia da poesia. Dia de dar valor às palavras e a tudo o que nos rodeia. Estávamos todos nervosos, pois era um dia muito importante.
A festa começou com o poema musicado `` Ou Isto ou Aquilo``. De seguida, cada um deu voz aos seus sentimentos e as palavras começaram a voar tão longe, que parecíamos voar com elas.
Eu estava nervosa e não tinha a certeza como me ia sair. A minha vez chegou...
A música que escolhi para acompanhar o poema começou leve e serena, levando todos os que assistiam a viver aquele amor impossível. Eu declamava o poema `` Endechas a Bárbara a Escrava`` de Luís de Camões. Sentia aquele poema como se fosse eu a escrevê-lo.
Quando acabei de o declamar, o nervosismo tinha desaparecido e eu sentia-me leve como o vento.
Ali, descobri o verdadeiro significado da poesia.
Poesia é… sentir as palavras.
Poesia é… vida!!!
Fátima Ribeiro, 8º B
Era o dia da poesia. Dia de dar valor às palavras e a tudo o que nos rodeia. Estávamos todos nervosos, pois era um dia muito importante.
A festa começou com o poema musicado `` Ou Isto ou Aquilo``. De seguida, cada um deu voz aos seus sentimentos e as palavras começaram a voar tão longe, que parecíamos voar com elas.
Eu estava nervosa e não tinha a certeza como me ia sair. A minha vez chegou...
A música que escolhi para acompanhar o poema começou leve e serena, levando todos os que assistiam a viver aquele amor impossível. Eu declamava o poema `` Endechas a Bárbara a Escrava`` de Luís de Camões. Sentia aquele poema como se fosse eu a escrevê-lo.
Quando acabei de o declamar, o nervosismo tinha desaparecido e eu sentia-me leve como o vento.
Ali, descobri o verdadeiro significado da poesia.
Poesia é… sentir as palavras.
Poesia é… vida!!!
Fátima Ribeiro, 8º B
À tua procura
Olhei para o céu,
E vi uma estrela.
Perguntei-lhe o que queria…
Ela apenas me disse:
“Quero dar luz à noite;
Quero dar luz aos teus sonhos,
Para poderes ser livre e feliz!”
Com esta luz,
Andei
À tua procura,
E não te encontrei.
Apelei ao céu mais uma estrela que
Me guiasse até ti
E… finalmente… lá estavas tu…
No meio da rua.
Tânia 8º D
E vi uma estrela.
Perguntei-lhe o que queria…
Ela apenas me disse:
“Quero dar luz à noite;
Quero dar luz aos teus sonhos,
Para poderes ser livre e feliz!”
Com esta luz,
Andei
À tua procura,
E não te encontrei.
Apelei ao céu mais uma estrela que
Me guiasse até ti
E… finalmente… lá estavas tu…
No meio da rua.
Tânia 8º D
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