Hora do conto
Na hora do conto, eu e o resto da minha turma ouvimos um texto de que gostei muito. Falava de uma rapariga e de dois rapazes (um deles chamava-se João e o outro não tinha nome). A história tem também outra personagem, o Vento. O texto era um enxerto de um texto dramático que se chama“À Beira do Lago dos Encantos da autora Maria Alberta Menéres.
Sara, 5ºC
Exposição do São Martinho
No mês de Setembro e Outubro, a turma do 5ºC fez pesquisas sobre o S. Martinho e ajudou a fazer uma exposição. Montámos no dia 4 de Novembro e retirámos no dia 18 de Novembro. Afixámos provérbios, a lenda do São Martinho, adivinhas, curiosidades e enfeitámos tudo com folhas já secas, caídas das árvores. Eu fui buscar as folhas com alguns dos meus colegas. Ficou muito bonito! Decorámos também uma mesa com alguns objectos que associamos a esta época, as castanhas, um assador, uma jarra de vinho, sófaltava a fogueira!
Sarau da Feira do Livro
Eu acho que nossa turma teve uma boa apresentação no sarau. O único problema foi que algumas pessoas estavam a falar…
Todas as turmas (incluindo as do 1º ciclo) estiveram muito bem.
Manuel
A Feira do Livro
A Feira do Livro esteve a decorrer na Escola E.B 2.3 de S.Rosendo até dia 17 de Dezembro. Os alunos da escola tiveram o prazer de folhear e cheirar os livros novos. Alguns não resistiram e compraram o livro que tanto namoraram durante uma semana. Este ano, a exposição dos livros esteve no Polivalente e, assim, foi mais difícil de resistir.
Beatriz e Catarina
5ºC
Cidadania e segurança
O 5º C convidou os agentes da Polícia José Mirra e Carlos Lopes para virem às aulas de Formação Cívica falar de segurança na escola, na rua, em casa, na internet e bullying. Aprendemos que devemos sempre dizer aos pais com quem vamos brincar e onde estamos.
Os alunos acharam a sessão interessante e por isso foi marcada mais uma aula no dia 30/11/2010.
Manuel
domingo, 19 de dezembro de 2010
Era dia 24 de Dezembro e o Pai Natal estava muito cansado porque tinha passado os últimos dias a fazer os presentes que as crianças de todo o mundo tinham pedido. Como tinha acabado o seu trabalho mais cedo, sentou-se numa poltrona a ler um livro. Depois do primeiro, leu outro e depois ainda outro. As histórias eram tão interessantes que acabou por se esquecer das horas e já muito passava da meia noite quando Rodolfo, a sua rena favorita, o foi chamar, perguntando se ainda faltava muito para partirem. Com um Pai Natal leitor, não se admirem se receberem livros no sapatinho!
APA 5ºF e G
Título – Convento de Cristo
Autor(a) – Maria Oliveira da Silva
Editor(a) – Tungland Edições
Sofia era uma menina muito apaixonada por História de Portugal.
Ela dirigiu-se ao Convento de Cristo, em Tomar, foi até à estátua de D.Gualdim Pais e fez-lhe uma saudação.
Quando a Sofia lhe fez isso, a estátua falou e a menina ficou espantada.
No dia seguinte, foi lá com a sua turma e as estátuas de D.Gualdim Pais e do Infante D. Henrique tinham desaparecido. Ela começou a andar por um corredor que tinha imensas portas, espreitou pela fechadura de uma das portas e viu lá as estátuas presas. Decidiu pedir ajuda e os guardas tiraram-nas de lá.
Foi muito divertido conhecer o Convento de Cristo (disse para si mesma).
5ºJ
Autor(a) – Maria Oliveira da Silva
Editor(a) – Tungland Edições
Sofia era uma menina muito apaixonada por História de Portugal.
Ela dirigiu-se ao Convento de Cristo, em Tomar, foi até à estátua de D.Gualdim Pais e fez-lhe uma saudação.
Quando a Sofia lhe fez isso, a estátua falou e a menina ficou espantada.
No dia seguinte, foi lá com a sua turma e as estátuas de D.Gualdim Pais e do Infante D. Henrique tinham desaparecido. Ela começou a andar por um corredor que tinha imensas portas, espreitou pela fechadura de uma das portas e viu lá as estátuas presas. Decidiu pedir ajuda e os guardas tiraram-nas de lá.
Foi muito divertido conhecer o Convento de Cristo (disse para si mesma).
5ºJ
O Peixinho Folha – de Água
Autor: Vergílio Alberto Vieira
Editora: Caminho
Era uma vez uma gotinha de água que sonhava ser uma bola de cristal.
Um dia, a gotinha andava a passear quando encontrou uma nuvem. A nuvem convidou a gotinha e realizou-lhe o seu sonho, ser uma bola de cristal.5ºJ
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Gatinho Mágico Passos de Dança
Nome do autor: Sue Bentley
Titulo do livro: Gatinho Mágico Passos de Dança
Editora: Civilização
Flam era um leão mágico que fugiu porque o queriam matar. Transformou-se em gatinho, apareceu a Olívia e ficaram amigos. Ela escondia o Flam do tio que o queria matar. O gatinho tornava-se invisível para assistir às aulas de ballet da Olívia. Um dia, durante uma actuação da Olívia, o gatinho partiu para outro lugar porque ali já não era seguro.
Ana Beatriz
domingo, 31 de outubro de 2010
Pesquisas sobre o S. Martinho
CURIOSIDADES
(Pesquisa do 5ºC)
SABIAS QUE…
A castanha é usada na alimentação desde tempos pré-históricos
O castanheiro - foi introduzido na Europa há mais de três mil anos?
Sabias que
A castanha serviu para pagamentos de rendas no século XIII?
Sabias que
No século XVII, eram mesmo um dos produtos básicos da alimentação dos beirões e transmontanos.
Sabias que
Na mesa do pobre nunca faltava pãozinho de castanhas?
Sabias que
Até ao século XVII consumiam-se mais castanhas do que pão de trigo e de milho ou batatas, tanto na alimentação humana, como na de certos animais, em especial o porco, o carneiro e a vaca leiteira.
Sabias que
A palavra magusto vem do latim magnus ustus e quer dizer «grande fogueira.
Sabias que
Soutos livres-No Dia de Todos os Santos os soutos são livres? Apesar de terem dono toda a gente pode apanhar castanhas.(Roriz, Chaves).
Sabias que
Há castanheiros no distrito da Guarda, o castanheiro Guilhafonso, tem cerca de 400 anos e uma altura de 19 metros, o que lhe permite ser considerado o maior exemplar na Europa, chegando a produzir anualmente mais de 500 Kg de castanha?
Sabias que
Com o S. Martinho dá-se início ao ciclo das festas de Inverno, altura em que os magustos de castanhas e vinho evocavam antigas crenças, como o celebrar a Terra-Mãe com comida, cantos e danças de alegria, porque a colheita de pão fora abundante.
(Pesquisa do 5ºC)
SABIAS QUE…
A castanha é usada na alimentação desde tempos pré-históricos
O castanheiro - foi introduzido na Europa há mais de três mil anos?
Sabias que
A castanha serviu para pagamentos de rendas no século XIII?
Sabias que
No século XVII, eram mesmo um dos produtos básicos da alimentação dos beirões e transmontanos.
Sabias que
Na mesa do pobre nunca faltava pãozinho de castanhas?
Sabias que
Até ao século XVII consumiam-se mais castanhas do que pão de trigo e de milho ou batatas, tanto na alimentação humana, como na de certos animais, em especial o porco, o carneiro e a vaca leiteira.
Sabias que
A palavra magusto vem do latim magnus ustus e quer dizer «grande fogueira.
Sabias que
Soutos livres-No Dia de Todos os Santos os soutos são livres? Apesar de terem dono toda a gente pode apanhar castanhas.(Roriz, Chaves).
Sabias que
Há castanheiros no distrito da Guarda, o castanheiro Guilhafonso, tem cerca de 400 anos e uma altura de 19 metros, o que lhe permite ser considerado o maior exemplar na Europa, chegando a produzir anualmente mais de 500 Kg de castanha?
Sabias que
Com o S. Martinho dá-se início ao ciclo das festas de Inverno, altura em que os magustos de castanhas e vinho evocavam antigas crenças, como o celebrar a Terra-Mãe com comida, cantos e danças de alegria, porque a colheita de pão fora abundante.
O Ensino Primário na Primeira República
As principais medidas no domínio da educação e do trabalho
Os republicanos sempre acreditaram na força e na importância da instrução. Por isso diziam: - "O Homem vale sobretudo pela educação que possui".
Assim, durante a 1ª República, e logo a partir de 1910, os governos republicanos fizeram importantes reformas no ensino.
Reformas no Ensino
1. Criaram o ensino infantil para crianças dos 4 aos 7 anos;
2. Tornaram o ensino primário obrigatório e gratuito para as crianças entre os 7 e os 10 anos;
3. Criaram novas escolas do ensino primário e técnico (escolas agrícolas, comerciais e industriais);
4. Fundaram "escolas normais" destinadas a formar professores primários;
5. Criaram as Universidades de Lisboa e Porto (ficando o país com três universidades: Lisboa, Porto e Coimbra);
6. Concederam maior número de "bolsas de estudo" a alunos necessitados e passaram a existir escolas "móveis" para o ensino de adultos.
A principal preocupação dos governos republicanos era alfabetizar, isto é, dar instrução primária ao maior número possível de portugueses. Mas, na prática, muitas das medidas tomadas não tiveram o resultado que se esperava, por falta de meios financeiros.
Os republicanos sempre acreditaram na força e na importância da instrução. Por isso diziam: - "O Homem vale sobretudo pela educação que possui".
Assim, durante a 1ª República, e logo a partir de 1910, os governos republicanos fizeram importantes reformas no ensino.
Reformas no Ensino
1. Criaram o ensino infantil para crianças dos 4 aos 7 anos;
2. Tornaram o ensino primário obrigatório e gratuito para as crianças entre os 7 e os 10 anos;
3. Criaram novas escolas do ensino primário e técnico (escolas agrícolas, comerciais e industriais);
4. Fundaram "escolas normais" destinadas a formar professores primários;
5. Criaram as Universidades de Lisboa e Porto (ficando o país com três universidades: Lisboa, Porto e Coimbra);
6. Concederam maior número de "bolsas de estudo" a alunos necessitados e passaram a existir escolas "móveis" para o ensino de adultos.
A principal preocupação dos governos republicanos era alfabetizar, isto é, dar instrução primária ao maior número possível de portugueses. Mas, na prática, muitas das medidas tomadas não tiveram o resultado que se esperava, por falta de meios financeiros.
A reforma do ensino primário foi publicada por decreto de 29 de Março de 1911.
O decreto previa a obrigatoriedade escolar de trêsanos e, em Agosto de cada ano, as Juntas de Paróquia teriam a obrigação de efectuar o recenseamento de todas as crianças em idade escolar, nas respectivas freguesias, incorrendo em multas se o não fizessem. Por sua vez, os pais eram obrigados a apresentá-los às matrículas
A reforma de 1919 previa a obrigatoriedade escolar de cinco anos e não de três.
A reforma de 1919 previa a obrigatoriedade escolar de cinco anos e não de três.
A exigência do recenseamento das crianças em idade escolar tinha como objectivo combater o analfabetismo.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Quadras dos santos populares
Todas as turmas do 2º ciclo escreveram quadras sobre os santos populares. Depois de coladas em cartões, 55 quadras enfeitaram diversos locais da escola, algumas das quais enfeitaram as grades da escola e fizeram parar muita gente, que não resistiu a lê-las. A Oficina de Escrita também dinamizou esta actividade e mesmo aqueles que desconheciam os seus dotes de poeta popular, conseguiram juntar 4 versos e fazer rimar dois.
NO DIA TREZE DE JUNHO
SANTO ANTÓNIO NÃO DEMOVE
SÃO JOÃO A VINTE E QUATRO
E SÃO PEDRO A VINTE E NOVE.
SANTO ANTÓNIO NÃO É POBRE
SANTO ANTÓNIO NÃO É RICO
JÁ O VI VENDER UM CRAVO
E COMPRAR UM MANJERICO.
O REPUXO DA CASCATA
DEITA ÁGUA SEM PARAR
É NOITE DE SÃO JOÃO
VAMOS CANTAR E DANÇAR.
S. PEDRO POR SER VELHINHO
DEVE TER MUITO JUÍZO,
POR ISSO DEUS LHE ENTREGOU
AS CHAVES DO PARAÍSO.
MARCELO, 6ºE
NO DIA TREZE DE JUNHO
SANTO ANTÓNIO NÃO DEMOVE
SÃO JOÃO A VINTE E QUATRO
E SÃO PEDRO A VINTE E NOVE.
SANTO ANTÓNIO NÃO É POBRE
SANTO ANTÓNIO NÃO É RICO
JÁ O VI VENDER UM CRAVO
E COMPRAR UM MANJERICO.
O REPUXO DA CASCATA
DEITA ÁGUA SEM PARAR
É NOITE DE SÃO JOÃO
VAMOS CANTAR E DANÇAR.
S. PEDRO POR SER VELHINHO
DEVE TER MUITO JUÍZO,
POR ISSO DEUS LHE ENTREGOU
AS CHAVES DO PARAÍSO.
MARCELO, 6ºE
terça-feira, 6 de julho de 2010
QUADRAS DOS SANTOS POPULARES
EM JUNHO TODOS BAILAM
ASSIM É A TRADIÇÃO
AS RUAS ESTÃO ENFEITADAS
LÁ DE CIMA ATÉ AO CHÃO.
MEU QUERIDO, S.JOÃO,
ÉS UM SANTO POPULAR,
TRAZ TEU ARCO E TEU BALÃO,
VEM COM O POVO DANÇAR.
Ana Margarida Ferreira, Nº2 5ºA
ASSIM É A TRADIÇÃO
AS RUAS ESTÃO ENFEITADAS
LÁ DE CIMA ATÉ AO CHÃO.
MEU QUERIDO, S.JOÃO,
ÉS UM SANTO POPULAR,
TRAZ TEU ARCO E TEU BALÃO,
VEM COM O POVO DANÇAR.
Ana Margarida Ferreira, Nº2 5ºA
QUADRAS DOS SANTOS POPULARES
O TEU CONVITE VOU ACEITAR
VOU CONTIGO AO BAILARICO
GOSTO TANTO DE BAILAR
EM CASA É QUE NÃO FICO.
João Malheiro 5ºA
NA NOITE DE S. JOÃO
VAMOS TODOS FESTEJAR
LANÇAR BALÕES PARA O CÉU
SEMPRE, SEMPRE A PULAR.
João Malheiro 5ºA
A NOITE DE S. PEDRO
É UMA NOITE DE FOLIA
VEJO O FOGO DE ARTIFÍCIO
SEMPRE COM MUITA ALEGRIA.
João Malheiro 5ºA
VOU CONTIGO AO BAILARICO
GOSTO TANTO DE BAILAR
EM CASA É QUE NÃO FICO.
João Malheiro 5ºA
NA NOITE DE S. JOÃO
VAMOS TODOS FESTEJAR
LANÇAR BALÕES PARA O CÉU
SEMPRE, SEMPRE A PULAR.
João Malheiro 5ºA
A NOITE DE S. PEDRO
É UMA NOITE DE FOLIA
VEJO O FOGO DE ARTIFÍCIO
SEMPRE COM MUITA ALEGRIA.
João Malheiro 5ºA
QUADRAS DOS SANTOS POPULARES
O 5ºE VAI MARCHAR
VAI CANTAR COM ALEGRIA
SÃO OS SANTOS POPULARES
E VIVA A NOSSA FOLIA
APA 5ºE
TUDO A POSTO PARA A FESTA
CONTENTES E ANIMADOS
TEMOS ARCOS COLORIDOS
QUE LEVAMOS BEM ARMADOS
APA 5ºE
S.JOÃO É DIVERTIDO
GOSTA DE ANIMAÇÃO
DESFILAMOS PELA ESCOLA
LEVAMOS O NOSSO BALÃO.
APA 5ºE
VAI CANTAR COM ALEGRIA
SÃO OS SANTOS POPULARES
E VIVA A NOSSA FOLIA
APA 5ºE
TUDO A POSTO PARA A FESTA
CONTENTES E ANIMADOS
TEMOS ARCOS COLORIDOS
QUE LEVAMOS BEM ARMADOS
APA 5ºE
S.JOÃO É DIVERTIDO
GOSTA DE ANIMAÇÃO
DESFILAMOS PELA ESCOLA
LEVAMOS O NOSSO BALÃO.
APA 5ºE
Avaliação da actividade “Hora da Poesia” – 5º A
Na minha opinião, se fizéssemos esta actividade mais vezes, estaríamos mais ligados aos vários tipos de leitura. Desta vez foi a poesia. Ouvimos ler dois poemas muito interessantes que foram os seguintes: “O Sonho” de Sebastião da Gama e “Descalça vai para a fonte” de Luís de Camões”.Esta actividade devia ser realizada mais vezes.
Ana Carneiro
Acho que esta actividade foi muito interessante e que se devia repetir mais vezes. Gostei muito dos poemas lidos.
Carolina Silva
Gostei muito porque os poemas eram muito giros e a senhora que os leu era muito simpática.
Joana Cunha
Dia 4 de Março, estava eu na biblioteca a ouvir dois lindos poemas. Adorei aquele momento extraordinário. Acho também que devia ser todos os meses.
Inês Oliveira
Gostei muito de fazer a montagem do poema “O Sonho”. Achei muito interessante ouvir os dois poemas, pois são completamente diferentes. Gostava que esta actividade se repetisse porque gostava de ouvir mais poemas.
Ana Margarida
Gostava que esta actividade se repetisse e sugeria que fossem distribuídos poemas aos alunos para os lerem e descobrirem como é bonita a poesia.
Estela
Foi muito fixe pois pude ouvir poemas que nunca tinha ouvido. Espero que esta actividade continue. O meu poema preferido foi “O Sonho”.
João Pimenta
Gostei de ter ouvido ler os poemas “O Sonho” e “Descalça Vai Para a Fonte”. Isto devia acontecer mais vezes.
Vera Machado
Eu adorei esta actividade. Gostava de a repetir no 3º período.
Rafaela Almeida
No dia 4 de Março fomos à biblioteca ouvir ler dois poemas que eu adorei. Podíamos fazer mais actividades assim!
Tiago Guimarães
Eu gostei da actividade. Foi “fixe” montar o puzzle do poema. Quero que esta actividade se repita. O senhor professor Jorge Guimarães leu muito bem!
João Malheiro
Quando fomos à biblioteca, ouvimos dois poemas; um de Luís Vaz de Camões e outro de Sebastião da Gama. Deram-nos um poema para montar e em seguida também os lemos.
Mara Correia
Eu acho que devíamos ir mais vezes à biblioteca participar neste género de actividades. Gostei muito dos poemas que foram lidos.
João Diniz
Acho que estas actividades se deviam repetir. É uma forma de conhecermos novos poemas e de aprendermos a ler melhor.
João Almeida.
Eu gostei muito desta actividade e também tive oportunidade de ler um dos poemas. Foi muito divertido montar um poema. Adorei esta actividade!
Duarte Silva
Adorei a actividade do dia 4 de Março! Gostava que se voltasse a repetir. O poema que me agradou mais foi “O Sonho” de Sebastião da Gama.
Helena Oliveira
Achei a actividade engraçada. Não há nada a mudar mas podíamos fazer isto mais vezes.
Catarina Fernandes
No dia 4 de Março, fomos com a nossa professora de Português à biblioteca participar numa actividade que se chamava “Hora do Conto – Vem ler Poesia”. Ouvimos ler dois poemas “O Sonho” de Sebastião da Gama e “Descalça vai para a fonte” de Luís de Camões. Gostei muito desta actividade!
Margarida Guimarães
Gostei muito da “hora do Conto”. Eu e o meu colega Duarte lemos “O Sonho”. No final o professor Jorge Guimarães leu os dois poemas com muita expressividade.
Bruno Brandão
No dia 4 de Março fomos à biblioteca fazer uma actividade. Montámos um poema com quatro pedaços. O que me calhou foi “O sonho”. Ouvimos ler “O sonho” e “Descalça vai para a fonte”. Foi maravilhoso! Gostava de repetir esta actividade.
Luísa Silva
… Eu queria repetir esta actividade.
José Nuno
Eu gostava que esta actividade se repetisse. Gostava de receber um livro de poemas.
Francisca
Foi muito fixe. Gostei do poema “O sonho”
João Vilaça
Professora Manuela Barbosa
Ana Carneiro
Acho que esta actividade foi muito interessante e que se devia repetir mais vezes. Gostei muito dos poemas lidos.
Carolina Silva
Gostei muito porque os poemas eram muito giros e a senhora que os leu era muito simpática.
Joana Cunha
Dia 4 de Março, estava eu na biblioteca a ouvir dois lindos poemas. Adorei aquele momento extraordinário. Acho também que devia ser todos os meses.
Inês Oliveira
Gostei muito de fazer a montagem do poema “O Sonho”. Achei muito interessante ouvir os dois poemas, pois são completamente diferentes. Gostava que esta actividade se repetisse porque gostava de ouvir mais poemas.
Ana Margarida
Gostava que esta actividade se repetisse e sugeria que fossem distribuídos poemas aos alunos para os lerem e descobrirem como é bonita a poesia.
Estela
Foi muito fixe pois pude ouvir poemas que nunca tinha ouvido. Espero que esta actividade continue. O meu poema preferido foi “O Sonho”.
João Pimenta
Gostei de ter ouvido ler os poemas “O Sonho” e “Descalça Vai Para a Fonte”. Isto devia acontecer mais vezes.
Vera Machado
Eu adorei esta actividade. Gostava de a repetir no 3º período.
Rafaela Almeida
No dia 4 de Março fomos à biblioteca ouvir ler dois poemas que eu adorei. Podíamos fazer mais actividades assim!
Tiago Guimarães
Eu gostei da actividade. Foi “fixe” montar o puzzle do poema. Quero que esta actividade se repita. O senhor professor Jorge Guimarães leu muito bem!
João Malheiro
Quando fomos à biblioteca, ouvimos dois poemas; um de Luís Vaz de Camões e outro de Sebastião da Gama. Deram-nos um poema para montar e em seguida também os lemos.
Mara Correia
Eu acho que devíamos ir mais vezes à biblioteca participar neste género de actividades. Gostei muito dos poemas que foram lidos.
João Diniz
Acho que estas actividades se deviam repetir. É uma forma de conhecermos novos poemas e de aprendermos a ler melhor.
João Almeida.
Eu gostei muito desta actividade e também tive oportunidade de ler um dos poemas. Foi muito divertido montar um poema. Adorei esta actividade!
Duarte Silva
Adorei a actividade do dia 4 de Março! Gostava que se voltasse a repetir. O poema que me agradou mais foi “O Sonho” de Sebastião da Gama.
Helena Oliveira
Achei a actividade engraçada. Não há nada a mudar mas podíamos fazer isto mais vezes.
Catarina Fernandes
No dia 4 de Março, fomos com a nossa professora de Português à biblioteca participar numa actividade que se chamava “Hora do Conto – Vem ler Poesia”. Ouvimos ler dois poemas “O Sonho” de Sebastião da Gama e “Descalça vai para a fonte” de Luís de Camões. Gostei muito desta actividade!
Margarida Guimarães
Gostei muito da “hora do Conto”. Eu e o meu colega Duarte lemos “O Sonho”. No final o professor Jorge Guimarães leu os dois poemas com muita expressividade.
Bruno Brandão
No dia 4 de Março fomos à biblioteca fazer uma actividade. Montámos um poema com quatro pedaços. O que me calhou foi “O sonho”. Ouvimos ler “O sonho” e “Descalça vai para a fonte”. Foi maravilhoso! Gostava de repetir esta actividade.
Luísa Silva
… Eu queria repetir esta actividade.
José Nuno
Eu gostava que esta actividade se repetisse. Gostava de receber um livro de poemas.
Francisca
Foi muito fixe. Gostei do poema “O sonho”
João Vilaça
Professora Manuela Barbosa
segunda-feira, 21 de junho de 2010
A POESIA
A poesia é uma forma de ser e de estar, uma ligação entre o nosso mundo e o universo da fantasia.
Os poetas são pessoas que aprenderam a falar a língua da lua, a língua dos animais e a língua dos sete mares.
Ser poeta é ser sonhador, o poeta é um filósofo, é um puro sentimentalista, uma pessoa que tem o dom da escrita e que, pega nas coisas mais banais e transforma-as numa obra de arte, é alguém que vê a crueldade do mundo e ainda assim, tem presença de espírito para ser positivo.
Um poeta entrega-se à poesia como tu te entregas à vida, dedica-se às quadras como uma mãe se dedica a um filho, é um trabalhador nato que não se cansa de tornar o mundo num lugar menos cruel e mais bonito...
Filon Costa, nº11
Os poetas são pessoas que aprenderam a falar a língua da lua, a língua dos animais e a língua dos sete mares.
Ser poeta é ser sonhador, o poeta é um filósofo, é um puro sentimentalista, uma pessoa que tem o dom da escrita e que, pega nas coisas mais banais e transforma-as numa obra de arte, é alguém que vê a crueldade do mundo e ainda assim, tem presença de espírito para ser positivo.
Um poeta entrega-se à poesia como tu te entregas à vida, dedica-se às quadras como uma mãe se dedica a um filho, é um trabalhador nato que não se cansa de tornar o mundo num lugar menos cruel e mais bonito...
Filon Costa, nº11
segunda-feira, 14 de junho de 2010
TÃO CEDO, MARTA
OBRA - Tão cedo, Marta
Joana Rodrigues, 6ºB
Editora: Difel
Colecção: Profissão Adolescente
Este livro fala de Marta, uma rapariga que teve um filho quando era ainda muito jovem. Não tendo condições para o criar, foi viver para o lar «Nova Primavera». Lá conviveu com muitas raparigas que tiveram problemas como o dela, aprendeu a ultrapassar as dificuldades e fez amizades. Um dia foi à procura do pai da criança, Pedro, seu ex-namorado e descobre que os pais dele não sabiam que tinham um neto. Marta não pôde viver a vida de uma adolescente, foi mãe.
Joana Rodrigues, 6ºB
NOITES NO SOTÃO
OBRA - Noites no Sótão
Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
Este livro fala de Dinis, um rapaz que tem problemas com a família. O pai é alcoólico e bate na mãe e nos irmãos. Quando fez 18 anos, farto das atitudes do pai, resolve sair de casa e ir viver para casa de um colega e põe o pai em tribunal. O comportamento agressivo do pai continua e Dinis vai viver com a mãe e irmãos para outra casa. O pai fica sozinho e arrependido numa casa vazia, sem a família.
Ana Costa, 6ºB
Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
Este livro fala de Dinis, um rapaz que tem problemas com a família. O pai é alcoólico e bate na mãe e nos irmãos. Quando fez 18 anos, farto das atitudes do pai, resolve sair de casa e ir viver para casa de um colega e põe o pai em tribunal. O comportamento agressivo do pai continua e Dinis vai viver com a mãe e irmãos para outra casa. O pai fica sozinho e arrependido numa casa vazia, sem a família.
Ana Costa, 6ºB
VIAGEM AO CENTRO DA TERRA
OBRA - Viagem ao centro da terra 
AUTOR - Júlio Verne
O professor Lidenbrock descobre numa das suas prateleiras uma carta escrita em Irlandês, depois de a traduzir descobre que fala de uma viagem ao centro da terra. O aventureiro e curioso professor e o seu sobrinho Axel resolvem ver se era verdade. Após terem seguido todas as indicações encontraram o centro da terra, um sítio espantoso mas perigoso. Eles exploram tudo mas tiveram de enfrentar muitos perigos e quase a morte para de lá saírem. Depois de saírem, publicam o livro e ficam famosos.
João Martins, 6ºB
5 TEMPOS 4 INTERVALOS
Obra -5 Tempos 4 Intervalos
Autora - Ana Saldanha Dulce era uma menina muito simpática mas que tinha poucos amigos pois era muito gordinha.
Gostei muito da personagem principal e da história mas, fiquei com pena da Dulce porque afinal os gatinhos eram os seus únicos amigos.
Raquel Rogrigues, 6ºB
quinta-feira, 10 de junho de 2010
V E N C E D O R E S D A S F I N A I S - CAMPEONATO DO CONHECIMENTO, CONCURSO DE ORTOGRAFIA e OLIMPÍADAS DA LEITURA III
Dia 8 e 9 de Junho decorreram as finais do CAMPEONATO DO CONHECIMENTO, CONCURSO DE ORTOGRAFIA e OLIMPÍADAS DA LEITURA III . Parabéns aos vencedores e a todos os participantes das finais.
Sexta-feira, dia 18, à tarde, na festa dos santos populares, serão entregues os prémios aos vencedores.
CAMPEONATO DO CONHECIMENTO
CONCURSO DE ORTOGRAFIA
5º ano - Ana Marta, 5ºA
6º ano - todos foram eliminados
7º ano - Não houve finalistas
8º ano - Não houve finalistas
9º ano - Joel Coelho, 9ºB
OLIMPÍADAS DA LEITURA III
5º ano - Francisca Vieira, 5ºH
6º ano - Nuno Almeida, 6ºA
Duarte Maciel, 6ºC
7º ano - Inês Fernandes, 7ºD
8º ano - Fátima Ribeiro, 8ºB
9º ano - Cristiana Maia, 9ºC
Sexta-feira, dia 18, à tarde, na festa dos santos populares, serão entregues os prémios aos vencedores.
CAMPEONATO DO CONHECIMENTO
5º ano - Duarte Novais, 5ºA
6º ano - Ana Patrícia, 6º D
Beatriz Arcipreste, 6ºB
Luís Manuel Costa, 6ºH
7º ano - Não houve finalistas
7º ano - Não houve finalistas
8º ano - Não houve finalistas
9º ano - Ana Isabel Machado, 9ºA
CONCURSO DE ORTOGRAFIA
5º ano - Ana Marta, 5ºA
6º ano - todos foram eliminados
7º ano - Não houve finalistas
8º ano - Não houve finalistas
9º ano - Joel Coelho, 9ºB
OLIMPÍADAS DA LEITURA III
5º ano - Francisca Vieira, 5ºH
6º ano - Nuno Almeida, 6ºA
Duarte Maciel, 6ºC
7º ano - Inês Fernandes, 7ºD
8º ano - Fátima Ribeiro, 8ºB
9º ano - Cristiana Maia, 9ºC
terça-feira, 8 de junho de 2010
O DIA DA POESIA
Era o grande dia. O dia em que todas as palavras, mesmo as que estavam guardadas em baús, fechadas a sete chaves, se libertaram.
Era o dia da poesia. Dia de dar valor às palavras e a tudo o que nos rodeia. Estávamos todos nervosos, pois era um dia muito importante.
A festa começou com o poema musicado `` Ou Isto ou Aquilo``. De seguida, cada um deu voz aos seus sentimentos e as palavras começaram a voar tão longe, que parecíamos voar com elas.
Eu estava nervosa e não tinha a certeza como me ia sair. A minha vez chegou...
A música que escolhi para acompanhar o poema começou leve e serena, levando todos os que assistiam a viver aquele amor impossível. Eu declamava o poema `` Endechas a Bárbara a Escrava`` de Luís de Camões. Sentia aquele poema como se fosse eu a escrevê-lo.
Quando acabei de o declamar, o nervosismo tinha desaparecido e eu sentia-me leve como o vento.
Ali, descobri o verdadeiro significado da poesia.
Poesia é… sentir as palavras.
Poesia é… vida!!!
Fátima Ribeiro, 8º B
Era o dia da poesia. Dia de dar valor às palavras e a tudo o que nos rodeia. Estávamos todos nervosos, pois era um dia muito importante.
A festa começou com o poema musicado `` Ou Isto ou Aquilo``. De seguida, cada um deu voz aos seus sentimentos e as palavras começaram a voar tão longe, que parecíamos voar com elas.
Eu estava nervosa e não tinha a certeza como me ia sair. A minha vez chegou...
A música que escolhi para acompanhar o poema começou leve e serena, levando todos os que assistiam a viver aquele amor impossível. Eu declamava o poema `` Endechas a Bárbara a Escrava`` de Luís de Camões. Sentia aquele poema como se fosse eu a escrevê-lo.
Quando acabei de o declamar, o nervosismo tinha desaparecido e eu sentia-me leve como o vento.
Ali, descobri o verdadeiro significado da poesia.
Poesia é… sentir as palavras.
Poesia é… vida!!!
Fátima Ribeiro, 8º B
À tua procura
Olhei para o céu,
E vi uma estrela.
Perguntei-lhe o que queria…
Ela apenas me disse:
“Quero dar luz à noite;
Quero dar luz aos teus sonhos,
Para poderes ser livre e feliz!”
Com esta luz,
Andei
À tua procura,
E não te encontrei.
Apelei ao céu mais uma estrela que
Me guiasse até ti
E… finalmente… lá estavas tu…
No meio da rua.
Tânia 8º D
E vi uma estrela.
Perguntei-lhe o que queria…
Ela apenas me disse:
“Quero dar luz à noite;
Quero dar luz aos teus sonhos,
Para poderes ser livre e feliz!”
Com esta luz,
Andei
À tua procura,
E não te encontrei.
Apelei ao céu mais uma estrela que
Me guiasse até ti
E… finalmente… lá estavas tu…
No meio da rua.
Tânia 8º D
quarta-feira, 19 de maio de 2010
ENTREVISTA A PEDRO SEROMENHO
Os repórteres 5ºA entrevistaram o escritor
Aluno: -Bom dia! Como começou a sua carreira de escritor?
Pedro – Olá, bom-dia! Eu sempre gostei de escrever e de pintar. Comecei há cerca de cinco anos a publicar as minhas histórias.
Aluno: -Qual foi o primeiro livro que publicou?
Pedro – Foi “900”.
Aluno: -Nós lemos o “Nascente de Tinta”. O Gonçalo representa alguém importante na sua vida?
Pedro – O Gonçalo representa o Pedro quando era pequenino. Como eu gostava de ter filhos, queria que um se chamasse Gonçalo.
Aluno: -Porque escolheu “sopa de letras” e não outra sopa?
Pedro -Como o Gonçalo estava a aprender a escrever, e eu quando era pequeno gostava de sopas de letras, lembrei-me de a escolher. Lembro-me de formar palavras no prato da sopa.
Aluno: -Porque é que o búzio leva o Gonçalo para outro mundo?
Pedro – Eu tinha um búzio que achava misterioso e mágico… Dai a ideia.
Aluno: -Há algum lugar que o inspire a escrever?
Pedro – Sim. Á beira-mar.
Aluno: -Gostava de ter vivido a aventura do Gonçalo?
Pedro - Sim, sobretudo a colina dos desejos. Penso que toda a gente gostaria.
Aluno: -Porque é que este livro se chama “Nascente de Tinta”?
Pedro - Inicialmente ia chamar-se “Búzio Mágico” mas como havia outros livros com esse título e o objectivo do Gonçalo era encontrar a “Nascente de Tinta”, ficou “Nascente de Tinta”.
Aluno: -Porque é que a ilha se chama “Ilha do Garfo”?
Pedro - Porque a ilha tinha a forma de um garfo.
Aluno: -Que outros projectos tem em mente?
Pedro -Tenho um projecto sobre reciclagem e outro sobre segurança rodoviária .
Aluno: -Quem faz as ilustrações?
Pedro – Sou eu. Sempre gostei de desenhar. Cheguei a dizer á minha mãe que quando fosse grande queria ser “pinteiro”. (Fez ao vivo um desenho para a biblioteca da nossa escola).
Aluno: - Que motivações tem para escrever?
Pedro - Boa pergunta .Recebo o “feedback”dos leitores e os seus comentários ajudam-me .Deixo-vos o meu blogue e espero receber também os vossos comentários: www.seromenho.blogspot.com
Aluno: -Muito obrigado pela sua visita .
Aluno: -Bom dia! Como começou a sua carreira de escritor?
Pedro – Olá, bom-dia! Eu sempre gostei de escrever e de pintar. Comecei há cerca de cinco anos a publicar as minhas histórias.
Aluno: -Qual foi o primeiro livro que publicou?
Pedro – Foi “900”.
Aluno: -Nós lemos o “Nascente de Tinta”. O Gonçalo representa alguém importante na sua vida?
Pedro – O Gonçalo representa o Pedro quando era pequenino. Como eu gostava de ter filhos, queria que um se chamasse Gonçalo.
Aluno: -Porque escolheu “sopa de letras” e não outra sopa?
Pedro -Como o Gonçalo estava a aprender a escrever, e eu quando era pequeno gostava de sopas de letras, lembrei-me de a escolher. Lembro-me de formar palavras no prato da sopa.
Aluno: -Porque é que o búzio leva o Gonçalo para outro mundo?
Pedro – Eu tinha um búzio que achava misterioso e mágico… Dai a ideia.
Aluno: -Há algum lugar que o inspire a escrever?
Pedro – Sim. Á beira-mar.
Aluno: -Gostava de ter vivido a aventura do Gonçalo?
Pedro - Sim, sobretudo a colina dos desejos. Penso que toda a gente gostaria.
Aluno: -Porque é que este livro se chama “Nascente de Tinta”?
Pedro - Inicialmente ia chamar-se “Búzio Mágico” mas como havia outros livros com esse título e o objectivo do Gonçalo era encontrar a “Nascente de Tinta”, ficou “Nascente de Tinta”.
Aluno: -Porque é que a ilha se chama “Ilha do Garfo”?
Pedro - Porque a ilha tinha a forma de um garfo.
Aluno: -Que outros projectos tem em mente?
Pedro -Tenho um projecto sobre reciclagem e outro sobre segurança rodoviária .
Aluno: -Quem faz as ilustrações?
Pedro – Sou eu. Sempre gostei de desenhar. Cheguei a dizer á minha mãe que quando fosse grande queria ser “pinteiro”. (Fez ao vivo um desenho para a biblioteca da nossa escola).
Aluno: - Que motivações tem para escrever?
Pedro - Boa pergunta .Recebo o “feedback”dos leitores e os seus comentários ajudam-me .Deixo-vos o meu blogue e espero receber também os vossos comentários: www.seromenho.blogspot.com
Aluno: -Muito obrigado pela sua visita .
quarta-feira, 5 de maio de 2010
CONCURSO DE POEMAS
No âmbito da iniciativa da Câmara Municipal «A POESIA ESTÁ NA RUA» o grupo de Língua Portuguesa do 2º e 3º ciclo, em colaboração com a equipa da Biblioteca desafiou a criatividade e alma poética dos alunos do agrupamento, convidando-os à criação de poemas originais.
Os alunos foram também desafiados a revelarem as suas aptidões a nível da expressão plástica através da ilustração de poemas de autor.
A actividade teve grande adesão dos alunos de todos os ciclos de ensino, feita a selecção dos trabalhos, no passado dia 16 de Abril foram entregues os diplomas de participação e respectivos prémios aos vencedores.
Os alunos foram também desafiados a revelarem as suas aptidões a nível da expressão plástica através da ilustração de poemas de autor.
A actividade teve grande adesão dos alunos de todos os ciclos de ensino, feita a selecção dos trabalhos, no passado dia 16 de Abril foram entregues os diplomas de participação e respectivos prémios aos vencedores.
SAUDADES
Sei que fui esquecida
Assim é a lei da vida
Um sonho doce e profundo
Deixou apenas um segundo de
Amor e Paixão, quando
Dois sonhos se vão
E resta apenas a ilusão com
Saudades no coração.
Ana Rita 9ºA
Faz de conta
Que sou cavalo …
Eu serei
O cavalo mais lindo…
Faz de conta
Que sou golfinho…
Eu serei
O rei dos mares…
Faz de conta
Que sou flor…
Eu serei
A preferida.
Faz de conta
Que sou melro…
Eu serei
O mais preto pássaro
Voando, voando,
Vezes sem conta
Sobre ti…
Faz de conta…
Faz de conta…
Diana Raquel Pacheco nº8, 7ºB, Oficina de Escrita
As Mãos
As tuas mãos, leves e sensíveis,
Transformam a poesia, em magia,
Mãos de fada, quentes e suaves
Aconchegam-me na noite fria.
As tuas mãos, jovens e protectoras,
Acolheram-me no primeiro dia,
Mãos de Mãe, macias, trabalhadoras
Que me protegem e dão companhia.
As tuas mãos, fortes e robustas,
Conduzem-me nas estradas da vida
Mãos de Pai, firmes e corajosas,
Acompanham-me até à despedida.
As vossas mãos, sábias e rugosas,
Contam-me histórias de antigamente,
Mãos de avós, cansadas e calorosas,
Também me ajudaram a ser gente.
As tuas mãos, fraternas e amigas,
Ajudam-me a enfrentar a solidão,
Mãos de irmão, alegres e divertidas,
Que me fazem viver na ilusão.
As tuas mãos, fiéis e confiantes,
Confortam-me nas horas infelizes,
Mãos de amigo, presentes, lutadoras,
Que me fazem vencer todas as crises.
As tuas mãos, simples e pacientes,
São o meu ponto de partida,
Mãos de professor, bondosas e prudentes,
Apontam-me caminhos de vida.
Beatriz e Joana, 6º B, Oficina de Escrita
Matemática e poesia
Com a matemática
Aprendemos tudo na vida.
Multiplicamos conhecimentos
E somamos amizades.
Para quê dividir
Se podemos multiplicar
E depois somar,
Se tudo junto for amizade?
Quando somos amigos
Dividimos os problemas
Subtraímos divergências
Multiplicamos as brincadeiras
Ana Sofia nº2, 5ºJ
A caneta viajante
Era uma caneta viajante
Uma caneta desesperante
Uma caneta permanente
Uma caneta sorridente!
Aquela caneta era especial
Aquela caneta não era igual,
Aquela caneta adorava viajar
Aquela caneta adorava sonhar!
Todo o dia a trabalhar
Todo o dia a imaginar,
Nem um só para descansar!
Ela adorava escrever,
Ela adorava criar
Era um sonho para crer
Para o dia continuar!
Beatriz Azevedo 4º ano/ EB1 de Santo Tirso
(sala 4 - manhã)
segunda-feira, 19 de abril de 2010
A HORA DA LEITURA NA BIBLIOTECA - FEVEREIRO E MARÇO
Ao longo do mês de Fevereiro e Março, todas as turmas na disciplina de Língua Portuguesa foram à Biblioteca para participarem numa sessão de leitura, este período foi tempo de poesia.
Primeiro, em grupo, começámos por montar um poema, como se fosse um puzzle. Depois de muito pensarmos, pois não era fácil, conseguimos encontrar a ordem dos versos. Foi um desafio! As professoras leram os poemas originais e nós verificámos o nosso puzzle. Finalmente, fomos convidados a ler. Como gostamos muito de ler poesia, todos quisemos ler, mas tocou e nem todos o pudemos fazer.
A nossa turma vai participar nas Sessões de Poesia, no dia 24 de Março. Os meus colegas que vão participar estão nervosos e todas as aulas querem treinar pois não querem fazer má figura!
Sara, 6ºF
Primeiro, em grupo, começámos por montar um poema, como se fosse um puzzle. Depois de muito pensarmos, pois não era fácil, conseguimos encontrar a ordem dos versos. Foi um desafio! As professoras leram os poemas originais e nós verificámos o nosso puzzle. Finalmente, fomos convidados a ler. Como gostamos muito de ler poesia, todos quisemos ler, mas tocou e nem todos o pudemos fazer.
A nossa turma vai participar nas Sessões de Poesia, no dia 24 de Março. Os meus colegas que vão participar estão nervosos e todas as aulas querem treinar pois não querem fazer má figura!
Sara, 6ºF
A FESTA DA POESIA DO DIA 24 DE MARÇO
No dia 24 de Março, na nossa escola, celebrou-se a poesia.
As turmas do 5ºA, B, L, 6ºB,E,F,L,J, 7ºB,C, 8ºB, D, 9ºC apresentaram poemas para os colegas poderem apreciar um pouco da sua magia. Gostámos do poema “As lágrimas do Malmequer” e da dramatização «Quem conta um conto», entre outros. Apenas assistimos a uma sessão e houve seis.
Além da poesia, também houve algumas canções, como: “Isto ou aquilo” apresentado pela turma do 6ºE, a Ângela da turma 8ºD com a música “Flor de Lís” e a Tânia do 5ºA.
Os meninos da pré-escola da Ermida apresentaram um poema intitulado “ As borboletas”, que engraçados!
O apresentador das sessões da Biblioteca foi um colega nosso, o João Martins, da turma do 6º B, na Sala de Estudo foi a Beatriz do 6ºE.
Estavam todos muito nervosos mas como trabalharam muito para que tudo corresse bem, foi o que aconteceu. Nada foi esquecido e neste dia de festa da poesia estavam muito bem vestidos e os poemas eram muito bonitos. Todos gostámos muito.
Joana Silva, Raquel Pimenta e João Martins, 6º B.
As turmas do 5ºA, B, L, 6ºB,E,F,L,J, 7ºB,C, 8ºB, D, 9ºC apresentaram poemas para os colegas poderem apreciar um pouco da sua magia. Gostámos do poema “As lágrimas do Malmequer” e da dramatização «Quem conta um conto», entre outros. Apenas assistimos a uma sessão e houve seis.
Além da poesia, também houve algumas canções, como: “Isto ou aquilo” apresentado pela turma do 6ºE, a Ângela da turma 8ºD com a música “Flor de Lís” e a Tânia do 5ºA.
Os meninos da pré-escola da Ermida apresentaram um poema intitulado “ As borboletas”, que engraçados!
O apresentador das sessões da Biblioteca foi um colega nosso, o João Martins, da turma do 6º B, na Sala de Estudo foi a Beatriz do 6ºE.
Estavam todos muito nervosos mas como trabalharam muito para que tudo corresse bem, foi o que aconteceu. Nada foi esquecido e neste dia de festa da poesia estavam muito bem vestidos e os poemas eram muito bonitos. Todos gostámos muito.
Joana Silva, Raquel Pimenta e João Martins, 6º B.
O estranho caso do túnel
Nome do autor: Manuela Nogueira
Editora: Editorial Presença
No Verão, a Mariana, o Pedro, a Márcia e o Jorge descobriram um túnel. Investigaram e descobriram uns saquinhos com droga. Depois, com a ajuda do cão descobriram bonecas antigas com uma portinhola nas costas. Pensavam que seria para pôr os tais saquinhos. O Jorge decidiu então ir à polícia com o pai da Mariana informar da sua descoberta. Afinal, a polícia já tinha conhecimento deste caso mas, ainda não tinha sido descoberto os traficantes.
Como ficará a história?
Será que os traficantes vão ser descobertos?
Lê o livro e descobrirás.
Beatriz Campos, nº4, 6ºF
Editora: Editorial Presença
Classificação da obra: Aventuras
No Verão, a Mariana, o Pedro, a Márcia e o Jorge descobriram um túnel. Investigaram e descobriram uns saquinhos com droga. Depois, com a ajuda do cão descobriram bonecas antigas com uma portinhola nas costas. Pensavam que seria para pôr os tais saquinhos. O Jorge decidiu então ir à polícia com o pai da Mariana informar da sua descoberta. Afinal, a polícia já tinha conhecimento deste caso mas, ainda não tinha sido descoberto os traficantes.
Como ficará a história?
Será que os traficantes vão ser descobertos?
Lê o livro e descobrirás.
Beatriz Campos, nº4, 6ºF
Título do livro: “O Geniozinho”
Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
Este livro fala de um adolescente, Rodrigo era um menino muito estudioso, passava os dias a estudar, a ler ou no computador, não tinha amigos, ninguém o convidava para nada, era por assim dizer um rejeitado. Em casa, recebia todos os mimos e atenções da mãe, o seu irmão era completamente o contrário, procurava na vida a maior diversão possível, este não suportava a mãe e dava-se muito bem com o pai.
Até que, nos anos do avô, sentado ao piano, Rodrigo revive a infância. A partir daí tudo mudou…
Beatriz Marques Arcipreste nº2 6ºB
Este livro fala de um adolescente, Rodrigo era um menino muito estudioso, passava os dias a estudar, a ler ou no computador, não tinha amigos, ninguém o convidava para nada, era por assim dizer um rejeitado. Em casa, recebia todos os mimos e atenções da mãe, o seu irmão era completamente o contrário, procurava na vida a maior diversão possível, este não suportava a mãe e dava-se muito bem com o pai.
Até que, nos anos do avô, sentado ao piano, Rodrigo revive a infância. A partir daí tudo mudou…
Beatriz Marques Arcipreste nº2 6ºB
A SEMANA DA LEITURA 2010,NA S.ROSENDO
Semana da Leitura na EB 2/3 São Rosendo
Entre os dias 16 de Março e 23 de Abril realizou-se nesta escola a “Semana da Leitura”, que constou de diversas actividades.
Assim, no dia 16 de Março foi inaugurada uma exposição de poemas ilustrados pelos alunos e de poemas originais.
Nos dias 22 e 23 de Março vieram à escola duas turmas do 4º ano da Escola Conde S. Bento para participar numa actividade de Oficina de Escrita subordinada ao tema “A Poesia está na Oficina”. Ainda no dia 23 de Março, teve lugar na Biblioteca, a segunda eliminatória das “Olimpíadas de Leitura” dedicada à poesia.
No dia 24 de Março, houve seis sessões de Poesia, das 9h10 às 12h40, os alunos declamaram, cantaram e dramatizaram poesia. Esta actividade decorreu na Biblioteca e Sala de Estudo.
No dia 25 de Março, duas turmas, uma do 3º ano e outra do 4º ano, da Escola do 1º ciclo de Santo Tirso participaram em sessões de poesia dinamizadas por turmas do 6º ano.
Nos dias 23, 25 e 26 de Março os alunos do 6º ano, foram ao Teatro da Vilarinha, no Porto, assistir à peça de Álvaro Magalhães, “O Rapaz do Espelho”.
No dia 13 de Abril foi inaugurada a tradicional Feira do Livro que decorrerá até ao dia 23 do mesmo mês. Integrada nesta actividade, realizou-se um Sarau Cultural aberto à comunidade, no dia 16 de Abril pelas 21h00.
No dia 20 de Abril, será a vez do escritor Pedro Seromenho nos fazer uma visita e nos falar do seu livro, “A Nascente de Tinta”.
Esta grande semana de Leitura foi organizada pelo Departamento de Línguas- Grupo de Língua Portuguesa do 2º e 3ºciclos com a colaboração da equipa da Biblioteca.
JOANA, BEATRIZ, RAQUEL PIMENTA, 6ºB
Entre os dias 16 de Março e 23 de Abril realizou-se nesta escola a “Semana da Leitura”, que constou de diversas actividades.
Assim, no dia 16 de Março foi inaugurada uma exposição de poemas ilustrados pelos alunos e de poemas originais.
Nos dias 22 e 23 de Março vieram à escola duas turmas do 4º ano da Escola Conde S. Bento para participar numa actividade de Oficina de Escrita subordinada ao tema “A Poesia está na Oficina”. Ainda no dia 23 de Março, teve lugar na Biblioteca, a segunda eliminatória das “Olimpíadas de Leitura” dedicada à poesia.
No dia 24 de Março, houve seis sessões de Poesia, das 9h10 às 12h40, os alunos declamaram, cantaram e dramatizaram poesia. Esta actividade decorreu na Biblioteca e Sala de Estudo.
No dia 25 de Março, duas turmas, uma do 3º ano e outra do 4º ano, da Escola do 1º ciclo de Santo Tirso participaram em sessões de poesia dinamizadas por turmas do 6º ano.
Nos dias 23, 25 e 26 de Março os alunos do 6º ano, foram ao Teatro da Vilarinha, no Porto, assistir à peça de Álvaro Magalhães, “O Rapaz do Espelho”.
No dia 13 de Abril foi inaugurada a tradicional Feira do Livro que decorrerá até ao dia 23 do mesmo mês. Integrada nesta actividade, realizou-se um Sarau Cultural aberto à comunidade, no dia 16 de Abril pelas 21h00.
No dia 20 de Abril, será a vez do escritor Pedro Seromenho nos fazer uma visita e nos falar do seu livro, “A Nascente de Tinta”.
Esta grande semana de Leitura foi organizada pelo Departamento de Línguas- Grupo de Língua Portuguesa do 2º e 3ºciclos com a colaboração da equipa da Biblioteca.
JOANA, BEATRIZ, RAQUEL PIMENTA, 6ºB
SESSÕES DE POESIA - DIA 24 E 25 DE MARÇO
A POESIA ESTEVE NA ESCOLA - LÊ, CANTA E DRAMATIZA A POESIA
No dia 24 de Março, a poesia correu pela Escola E. B. 2, 3 de S.Rosendo. E podemos mesmo empregar o verbo “correr”, pois as sessões de poesia decorreram em simultâneo em dois espaços desta escola: na Sala de Estudo e no Centro de Recursos e os diseurs tiveram que se repartir entre estes dois locais. Cada sessão, que estava a acontecer ao mesmo tempo, iniciou sempre com o poema de Cecília Meireles “Ou Isto ou Aquilo”, cantado pelos alunos e terminou sempre com o poema de Daniel Gonçalves “Estou deste Lado”, com acompanhamento musical, por isso a concentração teve que estar sempre presente, uma vez que “ não se podia estar ao mesmo tempo nos dois lugares”, tal como diz o poema de Cecília Meireles. A poesia aconteceu e vários foram os momentos de grandes aplausos aos diseurs que mostraram estar à altura de tão grande empreitada.
A azáfama foi grande, mas o entusiasmo e a alegria que pairaram no ar foram maiores.
Esta actividade envolveu cerca de 100 alunos que cantaram, declamaram ou dramatizaram a poesia e 15 turmas puderam assistir a sessões de poesia.
A poesia esteve na escola!
Esta actividade faz parte integrante da iniciativa da Câmara Municipal de Santo Tirso, A POESIA ESTÁ NA RUA.
No dia 24 de Março, a poesia correu pela Escola E. B. 2, 3 de S.Rosendo. E podemos mesmo empregar o verbo “correr”, pois as sessões de poesia decorreram em simultâneo em dois espaços desta escola: na Sala de Estudo e no Centro de Recursos e os diseurs tiveram que se repartir entre estes dois locais. Cada sessão, que estava a acontecer ao mesmo tempo, iniciou sempre com o poema de Cecília Meireles “Ou Isto ou Aquilo”, cantado pelos alunos e terminou sempre com o poema de Daniel Gonçalves “Estou deste Lado”, com acompanhamento musical, por isso a concentração teve que estar sempre presente, uma vez que “ não se podia estar ao mesmo tempo nos dois lugares”, tal como diz o poema de Cecília Meireles. A poesia aconteceu e vários foram os momentos de grandes aplausos aos diseurs que mostraram estar à altura de tão grande empreitada.
A azáfama foi grande, mas o entusiasmo e a alegria que pairaram no ar foram maiores.
Esta actividade envolveu cerca de 100 alunos que cantaram, declamaram ou dramatizaram a poesia e 15 turmas puderam assistir a sessões de poesia.
A poesia esteve na escola!
Esta actividade faz parte integrante da iniciativa da Câmara Municipal de Santo Tirso, A POESIA ESTÁ NA RUA.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
DIÁLOGOS ABSURDOS
Diálogos Absurdos
Personagens: um lápis, uma borracha, uma folha de papel e Miguel
Certo dia, o Miguel, aluno do 6º ano, assistiu uma cena nunca vista. Na aula de Matemática traçou uma semi-recta e … a borracha saltou para a folha apagando-a.
Ouviu, com grande admiração, uma valente discussão entre o seu lápis e a borracha.
L. – Esta borracha está cada vez mais maluca! Tenho de a deitar fora.
B. – Estás a falar comigo?
L: - Claro, pois apagaste o meu trabalho. Quem te deu esse direito?
B. - Estava tudo torto! Não tens jeito para nada!
L. – Ai é! Se eu não existisse, tu não terias o que apagar. Não servias para nada!
B. - Pois, mas se não fosse eu, os trabalhos do Miguel, ficariam uma desgraça!
P. – Estejam calados. Estou farto de ouvir discussões.
B. L. – E… se te calasses também?
P. - OK, calo-me mas depois não me venham pedir conselhos.
B. L. – Ok, ok. Venha lá esse conselho.
P. – Se eu…
B.P. – Se tu, o quê?
P. – Não me deixaram acabar!
B.L. – Já não está cá quem falou.
P. – Se eu não existisse tu, não podias apagar tu, escrever, e o Miguel não conseguirá positivas.
M. – Não me metam nisso, ok?
P. – Vocês os dois são importantes, Aliás, somos todos. Façam-me um favor.
B.P. – Sim, qual?
P. – Parem de discutir.
B. – O papel tem razão. Vamos parar com discussão?
P. – Acho que sim o papel tem razão. Vamos parar de discutir.
B. – Ok.
B.L.P.M. – Ora assim é que está bem. Todos ao trabalho.
Diana Carvalho. Nº 8, 7ºB
Personagens: um lápis, uma borracha, uma folha de papel e Miguel
Certo dia, o Miguel, aluno do 6º ano, assistiu uma cena nunca vista. Na aula de Matemática traçou uma semi-recta e … a borracha saltou para a folha apagando-a.
Ouviu, com grande admiração, uma valente discussão entre o seu lápis e a borracha.
L. – Esta borracha está cada vez mais maluca! Tenho de a deitar fora.
B. – Estás a falar comigo?
L: - Claro, pois apagaste o meu trabalho. Quem te deu esse direito?
B. - Estava tudo torto! Não tens jeito para nada!
L. – Ai é! Se eu não existisse, tu não terias o que apagar. Não servias para nada!
B. - Pois, mas se não fosse eu, os trabalhos do Miguel, ficariam uma desgraça!
P. – Estejam calados. Estou farto de ouvir discussões.
B. L. – E… se te calasses também?
P. - OK, calo-me mas depois não me venham pedir conselhos.
B. L. – Ok, ok. Venha lá esse conselho.
P. – Se eu…
B.P. – Se tu, o quê?
P. – Não me deixaram acabar!
B.L. – Já não está cá quem falou.
P. – Se eu não existisse tu, não podias apagar tu, escrever, e o Miguel não conseguirá positivas.
M. – Não me metam nisso, ok?
P. – Vocês os dois são importantes, Aliás, somos todos. Façam-me um favor.
B.P. – Sim, qual?
P. – Parem de discutir.
B. – O papel tem razão. Vamos parar com discussão?
P. – Acho que sim o papel tem razão. Vamos parar de discutir.
B. – Ok.
B.L.P.M. – Ora assim é que está bem. Todos ao trabalho.
Diana Carvalho. Nº 8, 7ºB
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
A POESIA ESTÁ NA OFICINA
PRIMAVERA
É Primavera!
O Vento e a chuva
Vão-se embora.
O céu fica sem nuvens
Aparece o sol ameno
O céu fica azul
Já se foi o Inverno.
Brotam as primeiras folhas
Nas árvores despidas.
As flores despertam
Nos campos e jardins
Tudo fica colorido
Com as cores da Primavera
Os dias crescem
Há mais tempo para brincar
Para estudar,
Para viver …
É Primavera
Também vou crescer!
Tiago Pereira - 6 H - Nº 18
VERMELHO
Vermelho
É cor de sangue
Do fogo
E da paixão!
Vermelho
É quente
É a cor do coração.
Vermelho
É a cor da rosa
Da maçã,
Da tentação.
Vermelho
É cor da vida do amor
Da emoção.
Bibiana Guimarães 6:E Nº3
FUTEBOL
Futebol
Para mim é paixão.
Futebol
É sofrer faltas
Marcar golos
É uma grande emoção!
Festejar com alegria as vitórias
Chorar com tristeza as derrotas
Lutar até ao fim.
Tudo é futebol
Tudo é paixão!
Emanuel Coelho - Nº 5 Turma 6ºE
POESIA
A poesia é evasão
É libertação!
É sentir a vida mais leve
Sem sofrimentos
Sem zangas
Sem prisão…
A poesia é alegria
É magia
É sentir a paz e o amor
É viver na fantasia
Bibiana Guimarães Nº3- 6º E
AMOR
Quem me dera ser o ar
A tua cara acariciar.
Quem me dera ser o sol
Aquecer os teus dias.
Quem me dera ser a chuva
E te fazer sorrir.
Quem me dera ser açúcar
A tua vida adoçar
Quem me dera ser a ternura
Que há no teu olhar.
Patrícia – Nº 12 6ºE
SER POETA
Ser poeta é criar
Escrever, inventar…
Sem ninguém o incomodar.
Ser poeta é voar
Nas asas da fantasia imaginar.
Ser poeta é mostrar
Com alegria de viver
Que com versos, rima e ritmo
Também se pode escrever.
Emanuel – Nº 5 6º E
AS MÃOS
As mãos trabalham com vigor
As mãos escrevem com fervor
As mãos afagam o menino
As mãos protegem com carinho
As mãos tocam com doçura
As mãos dirigem com bravura
As mãos amassam o pão
As mãos vivem com emoção
As mãos procuram o inatingível
As mãos atingem o impossível
As mãos agarram com paixão
As mãos prendem como prisão.
Fernando Faria – Nº 6 6º B
É Primavera!
O Vento e a chuva
Vão-se embora.
O céu fica sem nuvens
Aparece o sol ameno
O céu fica azul
Já se foi o Inverno.
Brotam as primeiras folhas
Nas árvores despidas.
As flores despertam
Nos campos e jardins
Tudo fica colorido
Com as cores da Primavera
Os dias crescem
Há mais tempo para brincar
Para estudar,
Para viver …
É Primavera
Também vou crescer!
Tiago Pereira - 6 H - Nº 18
VERMELHO
Vermelho
É cor de sangue
Do fogo
E da paixão!
Vermelho
É quente
É a cor do coração.
Vermelho
É a cor da rosa
Da maçã,
Da tentação.
Vermelho
É cor da vida do amor
Da emoção.
Bibiana Guimarães 6:E Nº3
FUTEBOL
Futebol
Para mim é paixão.
Futebol
É sofrer faltas
Marcar golos
É uma grande emoção!
Festejar com alegria as vitórias
Chorar com tristeza as derrotas
Lutar até ao fim.
Tudo é futebol
Tudo é paixão!
Emanuel Coelho - Nº 5 Turma 6ºE
POESIA
A poesia é evasão
É libertação!
É sentir a vida mais leve
Sem sofrimentos
Sem zangas
Sem prisão…
A poesia é alegria
É magia
É sentir a paz e o amor
É viver na fantasia
Bibiana Guimarães Nº3- 6º E
AMOR
Quem me dera ser o ar
A tua cara acariciar.
Quem me dera ser o sol
Aquecer os teus dias.
Quem me dera ser a chuva
E te fazer sorrir.
Quem me dera ser açúcar
A tua vida adoçar
Quem me dera ser a ternura
Que há no teu olhar.
Patrícia – Nº 12 6ºE
SER POETA
Ser poeta é criar
Escrever, inventar…
Sem ninguém o incomodar.
Ser poeta é voar
Nas asas da fantasia imaginar.
Ser poeta é mostrar
Com alegria de viver
Que com versos, rima e ritmo
Também se pode escrever.
Emanuel – Nº 5 6º E
AS MÃOS
As mãos trabalham com vigor
As mãos escrevem com fervor
As mãos afagam o menino
As mãos protegem com carinho
As mãos tocam com doçura
As mãos dirigem com bravura
As mãos amassam o pão
As mãos vivem com emoção
As mãos procuram o inatingível
As mãos atingem o impossível
As mãos agarram com paixão
As mãos prendem como prisão.
Fernando Faria – Nº 6 6º B
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Visita à Biblioteca - Hora do conto
No dia 30 de Outubro o 6ºB visitou a biblioteca.
No pouco tempo que estivemos lá, deu para entrar no mundo mágico da leitura.
O professor Jorge leu-nos alguns capítulos do livro: “As aventuras de Pinóquio”.
Todos adoraram a história e ficaram boquiabertos com a maneira como o professor lia e se expressava. Também queremos ler assim!
Estamos ansiosos por saber a continuação da história…
No final, todos requisitámos livros para ter um momento de leitura em casa.
Foi muito divertido e esperamos poder repetir mais momentos assim…
Beatriz e Raquel, 6ºB
No pouco tempo que estivemos lá, deu para entrar no mundo mágico da leitura.
O professor Jorge leu-nos alguns capítulos do livro: “As aventuras de Pinóquio”.
Todos adoraram a história e ficaram boquiabertos com a maneira como o professor lia e se expressava. Também queremos ler assim!
Estamos ansiosos por saber a continuação da história…
No final, todos requisitámos livros para ter um momento de leitura em casa.
Foi muito divertido e esperamos poder repetir mais momentos assim…
Beatriz e Raquel, 6ºB
Nós, contadores de histórias
No primeiro dia, estavamos um pouco receosos porque não tivemos muito tempo pra treinar a leitura e não queríamos fazer má figura.No dia seguinte, mais calmos e confiantes, demos o nosso melhor. Por esta dedicação recebemos aplausos dos alunos. Foi uma experiência muito divertida e gostaríamaos de a repetir.
6ºB
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
O meu primeiro dia
O meu primeiro dia de aulas foi uma confusão! Contámos o
que se passou nas nossas férias uns aos outros e a melhor coisa foi
voltar a ver os meus colegas e as minhas melhores amigas. Vieram
para a nossa turma três alunos repetentes, mas já somos todos amigos.
Também conhecemos novos professores.
Ajudei dois alunos do 5º ano que eram da minha antiga
escola. Eles acharam que a escola é gigante, comparada à do primeiro
ciclo. Acharam engraçado o facto de cada pavilhão ser de uma cor
diferente. Também estavam aterrorizados, pois os mais velhos
ameaçaram-nos com marcadores. Dizem que é "A Bem-Vinda aos
Caloiros". Para mim não tem lá muita graça, mas eles lá sabem. Mesmo
assim, eu acalmei-os.
Sempre é melhor ajudar do que complicar!!!
Beatriz Campos, nº4, 6ºF
que se passou nas nossas férias uns aos outros e a melhor coisa foi
voltar a ver os meus colegas e as minhas melhores amigas. Vieram
para a nossa turma três alunos repetentes, mas já somos todos amigos.
Também conhecemos novos professores.
Ajudei dois alunos do 5º ano que eram da minha antiga
escola. Eles acharam que a escola é gigante, comparada à do primeiro
ciclo. Acharam engraçado o facto de cada pavilhão ser de uma cor
diferente. Também estavam aterrorizados, pois os mais velhos
ameaçaram-nos com marcadores. Dizem que é "A Bem-Vinda aos
Caloiros". Para mim não tem lá muita graça, mas eles lá sabem. Mesmo
assim, eu acalmei-os.
Sempre é melhor ajudar do que complicar!!!
Beatriz Campos, nº4, 6ºF
Quadras de S. Martinho
Já chegou o S.Martinho,
Vamos saltar a fogueira,
As castanhas bem quentinhas,
E todos na brincadeira.
Ana Costa nº1 6ºB
Castanhas, castanhetas,
Vão caindo do castanheiro,
Corremos para as apanhar,
Assim não gastamos dinheiro!
Beatriz Arcipreste nº2 6ºB
Hoje é dia importante
É dia de S.Martinho
Há castanhas bem quentes
A acompanhar o vinho.
S.Martinho, S.Martinho
Hoje é o teu dia
Em casa bem quentinho
Festejamos com alegria.
S. Martinho andava a cavalgar
Numa noite de tempestade
Viu um mendigo a passar
E mostrou-lhe a sua bondade.
Darya 6ºB
Vamos saltar a fogueira,
As castanhas bem quentinhas,
E todos na brincadeira.
Ana Costa nº1 6ºB
Castanhas, castanhetas,
Vão caindo do castanheiro,
Corremos para as apanhar,
Assim não gastamos dinheiro!
Beatriz Arcipreste nº2 6ºB
Hoje é dia importante
É dia de S.Martinho
Há castanhas bem quentes
A acompanhar o vinho.
S.Martinho, S.Martinho
Hoje é o teu dia
Em casa bem quentinho
Festejamos com alegria.
S. Martinho andava a cavalgar
Numa noite de tempestade
Viu um mendigo a passar
E mostrou-lhe a sua bondade.
Darya 6ºB
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
A árvore de Sophia de Mello Breyner ( Em construção)
No meio da ilha havia uma árvore que era muito querida, os momentos de lazer eram passados à sombra desta árvore, era aqui que os aldeões se encontravam.A árvore cresceu, cresceu até que ficou enorme, dava muita sombra, as casas estavam a ficar húmidas, já ninguém via o sol naquela ilha. Os habitantes tinham que arranjar uma solução, a árvore estava a criar problemas. Reuniram-se e depois de muito pensarem numa solução, corcordaram cortá-la.
6ºB
DIÁLOGOS absurdos
Diálogos Absurdos
Personagens: um lápis, uma borracha, uma folha de papel e Miguel
Certo dia, o Miguel, aluno do 6º ano, assistiu uma cena nunca vista. Na aula de Matemática traçou uma semi-recta e … a borracha saltou para a folha apagando-a.
Ouviu, com grande admiração, uma valente discussão entre o seu lápis e a borracha.
L. – Esta borracha está cada vez mais maluca! Tenho de a deitar fora.
B. – Estás a falar comigo?
L: - Claro, pois apagaste o meu trabalho. Quem te deu esse direito?
B. - Estava tudo torto! Não tens jeito para nada!
L. – Ai é! Se eu não existisse, tu não terias o que apagar. Não servias para nada!
B. - Pois, mas se não fosse eu, os trabalhos do Miguel, ficariam uma desgraça!
P. – Estejam calados. Estou farto de ouvir discussões.
B. L. – E… se te calasses também?
P. - OK, calo-me mas depois não me venham pedir conselhos.
B. L. – Ok, ok. Venha lá esse conselho.
P. – Se eu…
B.P. – Se tu, o quê?
P. – Não me deixaram acabar!
B.L. – Já não está cá quem falou.
P. – Se eu não existisse tu, não podias apagar tu, escrever, e o Miguel não conseguirá positivas.
M. – Não me metam nisso, ok?
P. – Vocês os dois são importantes, Aliás, somos todos. Façam-me um favor.
B.P. – Sim, qual?
P. – Parem de discutir.
B. – O papel tem razão. Vamos parar com discussão?
P. – Acho que sim o papel tem razão. Vamos parar de discutir.
B. – Ok.
B.L.P.M. – Ora assim é que está bem. Todos ao trabalho.
Diana Carvalho. Nº 8, 7ºB
Personagens: um lápis, uma borracha, uma folha de papel e Miguel
Certo dia, o Miguel, aluno do 6º ano, assistiu uma cena nunca vista. Na aula de Matemática traçou uma semi-recta e … a borracha saltou para a folha apagando-a.
Ouviu, com grande admiração, uma valente discussão entre o seu lápis e a borracha.
L. – Esta borracha está cada vez mais maluca! Tenho de a deitar fora.
B. – Estás a falar comigo?
L: - Claro, pois apagaste o meu trabalho. Quem te deu esse direito?
B. - Estava tudo torto! Não tens jeito para nada!
L. – Ai é! Se eu não existisse, tu não terias o que apagar. Não servias para nada!
B. - Pois, mas se não fosse eu, os trabalhos do Miguel, ficariam uma desgraça!
P. – Estejam calados. Estou farto de ouvir discussões.
B. L. – E… se te calasses também?
P. - OK, calo-me mas depois não me venham pedir conselhos.
B. L. – Ok, ok. Venha lá esse conselho.
P. – Se eu…
B.P. – Se tu, o quê?
P. – Não me deixaram acabar!
B.L. – Já não está cá quem falou.
P. – Se eu não existisse tu, não podias apagar tu, escrever, e o Miguel não conseguirá positivas.
M. – Não me metam nisso, ok?
P. – Vocês os dois são importantes, Aliás, somos todos. Façam-me um favor.
B.P. – Sim, qual?
P. – Parem de discutir.
B. – O papel tem razão. Vamos parar com discussão?
P. – Acho que sim o papel tem razão. Vamos parar de discutir.
B. – Ok.
B.L.P.M. – Ora assim é que está bem. Todos ao trabalho.
Diana Carvalho. Nº 8, 7ºB
Será que...?
Juntei várias louças,
Fiz um louceiro.
Comprei muita roupa,
Enchi o roupeiro.
Juntei chocolates
Tornei-me chocolateiro.
Quis comer morangos,
Fui colhê-los ao morangueiro.
Será que com um congelador,
Se congela o mundo inteiro?
Mariana Rocha Ferreira, Nº12, 6ºH
Fiz um louceiro.
Comprei muita roupa,
Enchi o roupeiro.
Juntei chocolates
Tornei-me chocolateiro.
Quis comer morangos,
Fui colhê-los ao morangueiro.
Será que com um congelador,
Se congela o mundo inteiro?
Mariana Rocha Ferreira, Nº12, 6ºH
Não quero, não
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Quero um cão só meu,
seja um cãozinho ou um canzarrão,
que seja fofinho,
que encha de alegria o meu coração.
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Quero ter uma mansão,
nos montes do Marão,
quero que seja grande,
mas vai custar um dinheirão.
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Hugo Martins, Nº9, 6ºH
Não quero, não
Não quero, não quero, não,
ser ladrão ou charlatão.
Quero um carro só meu,
um carrão ou um foguetão,
sentir a velocidade,
sentir o volante na mão.
Não quero, não quero, não,
ser ladrão ou charlatão.
Quero ser bombeiro,
salvar vidas com determinação,
sentir-me muito orgulhoso,
viver a vida com razão.
Não quero, não quero, não,
ser ladrão ou charlatão.
Marcelo Teixeira, Nº11, 6ºH
Não quero, não
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Quero ser cientista,
não quero ir para a prisão.
Quero aprender e viver,
mas morrer, não.
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Não quero ir para a guerra,
mas quero saber a sua razão.
Quero cantar uma canção,
para alegrar o meu coração.
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Luis Silva, Nº10, 6ºH
Não quero, não
Não quero, não quero, não,
ser padre nem capelão.
Quero ser jogador,
para ganhar um dinheirão,
e poder ajudar,
a quem me estendeu a mão
Não quero, não quero, não,
ser padre nem capelão.
Quero ser cirurgião,
para tratar o coração,
pô-lo a trabalhar,
sempre com grande emoção.
Não quero, não quero, não,
ser padre nem capelão.
Nuno Carneiro, Nº13, 6ºH
ser soldado nem capitão.
Quero um cão só meu,
seja um cãozinho ou um canzarrão,
que seja fofinho,
que encha de alegria o meu coração.
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Quero ter uma mansão,
nos montes do Marão,
quero que seja grande,
mas vai custar um dinheirão.
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Hugo Martins, Nº9, 6ºH
Não quero, não
Não quero, não quero, não,
ser ladrão ou charlatão.
Quero um carro só meu,
um carrão ou um foguetão,
sentir a velocidade,
sentir o volante na mão.
Não quero, não quero, não,
ser ladrão ou charlatão.
Quero ser bombeiro,
salvar vidas com determinação,
sentir-me muito orgulhoso,
viver a vida com razão.
Não quero, não quero, não,
ser ladrão ou charlatão.
Marcelo Teixeira, Nº11, 6ºH
Não quero, não
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Quero ser cientista,
não quero ir para a prisão.
Quero aprender e viver,
mas morrer, não.
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Não quero ir para a guerra,
mas quero saber a sua razão.
Quero cantar uma canção,
para alegrar o meu coração.
Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.
Luis Silva, Nº10, 6ºH
Não quero, não
Não quero, não quero, não,
ser padre nem capelão.
Quero ser jogador,
para ganhar um dinheirão,
e poder ajudar,
a quem me estendeu a mão
Não quero, não quero, não,
ser padre nem capelão.
Quero ser cirurgião,
para tratar o coração,
pô-lo a trabalhar,
sempre com grande emoção.
Não quero, não quero, não,
ser padre nem capelão.
Nuno Carneiro, Nº13, 6ºH
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
POEMAS DO 5º B
POEMAS DE NATAL
O Natal está a chegar
As prendas vamos abrir
O pinheiro vamos enfeitar
Sei que nos vamos divertir.
Junto à lareira, vamos cantar
Canções ao Menino Jesus
Gostamos de recordar
Qu’ Ele é a nossa luz.
Dos doces de Natal
As rabanadas são o que mais me agrada
Não me levem a mal
Mas o resto não aprecio nada.
Yasmine Moradalizadeh, nº 26
Tempo de Natal
Nasceu o Salvador
De seu nome Jesus
Que morreu na cruz
Com muita dor.
Demos todos as mãos
Nesta quadra de amor
Peço-vos, por favor
Que sejamos irmãos.
Tempo de paz e harmonia
E cheios de felicidade
Saibamos dar amizade
A todos com alegria!
Joana Fonseca, nº 18
O Natal é uma tradição
Cheia de alegria
José é o pai
E a mãe é Maria.
Daniela Lopes, nº10
A noite está linda e estrelada
Um frio de rachar.
Estamos em Dezembro
E o Natal está a chegar.
Eduardo, nº 12
Amar é
Chorar sem motivos
É sorrir de felicidade
É andar no meio da multidão
É sonhar com o amor que amamos.
Marcos Braga, nº 19
Escrevi o teu nome
Com muita paixão
Numa bela caixinha
Que se chama coração.
Constantino, nº 8
O mar acaba na areia
O fumo acaba no ar
E eu
Acabo por te amar.
Diogo, 5º B
Nesta noite muito fria
Estava eu a pensar
Vou escrever um poema
De pernas para o ar.
Não entres nessa porta
Porque está pintada.
Não entres nessa porta
Porque está molhada.
Nesta noite de luar
Estava eu a escrever
Um poema
Para a escola levar.
Vitória Pereira, nº 25
A minha irmã
14 de Novembro de 2005
O melhor dia da minha vida!
A minha irmã nasceu
Ai! Que alegria!
Saí da sala a correr
Só para ir ao hospital!
Cheguei ao pé dela
Já não sabia o que dizer.
Ela era tão linda!
Linda de morrer!
Já tem quatro aninhos
Agora já cresceu
Andamos no escorrega
Ela e eu.
Filipa Soares, nº 13
A Rute de Paris
Come uma perdiz,
A Almerinda de Roriz
Não sabe o que diz.
Tão chata que é!
Dei-lhe um pontapé
Foi parar a Loulé
E morreu de pé!
Inês Abreu, nº 17
O Natal está a chegar
As prendas vamos abrir
O pinheiro vamos enfeitar
Sei que nos vamos divertir.
Junto à lareira, vamos cantar
Canções ao Menino Jesus
Gostamos de recordar
Qu’ Ele é a nossa luz.
Dos doces de Natal
As rabanadas são o que mais me agrada
Não me levem a mal
Mas o resto não aprecio nada.
Yasmine Moradalizadeh, nº 26
Tempo de Natal
Nasceu o Salvador
De seu nome Jesus
Que morreu na cruz
Com muita dor.
Demos todos as mãos
Nesta quadra de amor
Peço-vos, por favor
Que sejamos irmãos.
Tempo de paz e harmonia
E cheios de felicidade
Saibamos dar amizade
A todos com alegria!
Joana Fonseca, nº 18
O Natal é uma tradição
Cheia de alegria
José é o pai
E a mãe é Maria.
Daniela Lopes, nº10
A noite está linda e estrelada
Um frio de rachar.
Estamos em Dezembro
E o Natal está a chegar.
Eduardo, nº 12
Amar é
Chorar sem motivos
É sorrir de felicidade
É andar no meio da multidão
É sonhar com o amor que amamos.
Marcos Braga, nº 19
Escrevi o teu nome
Com muita paixão
Numa bela caixinha
Que se chama coração.
Constantino, nº 8
O mar acaba na areia
O fumo acaba no ar
E eu
Acabo por te amar.
Diogo, 5º B
Nesta noite muito fria
Estava eu a pensar
Vou escrever um poema
De pernas para o ar.
Não entres nessa porta
Porque está pintada.
Não entres nessa porta
Porque está molhada.
Nesta noite de luar
Estava eu a escrever
Um poema
Para a escola levar.
Vitória Pereira, nº 25
A minha irmã
14 de Novembro de 2005
O melhor dia da minha vida!
A minha irmã nasceu
Ai! Que alegria!
Saí da sala a correr
Só para ir ao hospital!
Cheguei ao pé dela
Já não sabia o que dizer.
Ela era tão linda!
Linda de morrer!
Já tem quatro aninhos
Agora já cresceu
Andamos no escorrega
Ela e eu.
Filipa Soares, nº 13
A Rute de Paris
Come uma perdiz,
A Almerinda de Roriz
Não sabe o que diz.
Tão chata que é!
Dei-lhe um pontapé
Foi parar a Loulé
E morreu de pé!
Inês Abreu, nº 17
COM PALAVRAS ...
Com palavras amigas dou-te um conselho.
Com palavras engraçadas crio risadas.
Com palavras verdadeiras construo a amizade.
Com palavras especiais faço poesia.
Com palavras escuras penso na solidão.
Com palavras pretas escondo a tristeza.
Com palavras fofas olho as nuvens.
Com palavras delicadas alimento a amizade.
Com palavras brilhantes sinto o sol.
Com palavras fantásticas conto histórias.
Com palavras azuis pinto o céu.
6º F
Com palavras engraçadas crio risadas.
Com palavras verdadeiras construo a amizade.
Com palavras especiais faço poesia.
Com palavras escuras penso na solidão.
Com palavras pretas escondo a tristeza.
Com palavras fofas olho as nuvens.
Com palavras delicadas alimento a amizade.
Com palavras brilhantes sinto o sol.
Com palavras fantásticas conto histórias.
Com palavras azuis pinto o céu.
6º F
Poesia é
Poesia é…
Poesia
É fantástica
É rir e chorar
Transforma-se em música
Poesia
É brincar com as palavras
É liberdade, é imaginação
É fantasia…
Poesia
É desabafar
É voar nas palavras
É estar dentro da história
Poesia
É rima, é alegria,
É entusiasmo
É …ler levemente…
Poesia
É soltar a tristeza
É exprimir o que se sente
É um mundo de palavras
É aventura
Poesia
É um dom
Desperta a alegria
Poesia
É um belo som…
Poema colectivo, 5ºA ( 04.01.2010)
Poesia
É fantástica
É rir e chorar
Transforma-se em música
Poesia
É brincar com as palavras
É liberdade, é imaginação
É fantasia…
Poesia
É desabafar
É voar nas palavras
É estar dentro da história
Poesia
É rima, é alegria,
É entusiasmo
É …ler levemente…
Poesia
É soltar a tristeza
É exprimir o que se sente
É um mundo de palavras
É aventura
Poesia
É um dom
Desperta a alegria
Poesia
É um belo som…
Poema colectivo, 5ºA ( 04.01.2010)
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Finalmente...as tendências do 7ºA
A Ana Rita quer ser bióloga marinha porque gosta de animais da água.
A Anabela não sabe o que escrever.
- Eu quando tiver 18 anos quero ir para a tropa! - diz a Beatriz.
- E eu quero ser feliz e não ser velha! - diz a Cátia Daniela.
A Cátia Sofia sabe o que quer ser mas não quer escrever.
E a Diana S quer ser veterinária.
A outra Diana quer ser psicóloga!
- Eu quando for grande quero ser médico ou soldado contra o terrorismo ( Gabriel)
A Joana também quer ser feliz como a Cátia Daniela.
O João diz que quer ser futebolista ou do FBI.
- Eu quando for mais velho quero ganhar o euromilhões. - diz o Joaquim
O Marco não tem nada a escrever, mas também não se importava de ganhar o euromilhões como o Joaquim.
A Mariana quer ser Educadora de Infância.
O Tiago quando for grande quer ser pequeno!
- Eu quero ser jogador melhor que o Cristiano Ronaldo! - diz o Wanderson.
O Vieira quer ser o melhor jogador do mundo e jogar com o amigo João no Real Madrid.
A Mara quer ser dentista!
-E eu quero ser segurança de discoteca por causa da farda. - diz o Eduardo- mas prefiro continuar a ser amigo dos meus amigos!
A Anabela não sabe o que escrever.
- Eu quando tiver 18 anos quero ir para a tropa! - diz a Beatriz.
- E eu quero ser feliz e não ser velha! - diz a Cátia Daniela.
A Cátia Sofia sabe o que quer ser mas não quer escrever.
E a Diana S quer ser veterinária.
A outra Diana quer ser psicóloga!
- Eu quando for grande quero ser médico ou soldado contra o terrorismo ( Gabriel)
A Joana também quer ser feliz como a Cátia Daniela.
O João diz que quer ser futebolista ou do FBI.
- Eu quando for mais velho quero ganhar o euromilhões. - diz o Joaquim
O Marco não tem nada a escrever, mas também não se importava de ganhar o euromilhões como o Joaquim.
A Mariana quer ser Educadora de Infância.
O Tiago quando for grande quer ser pequeno!
- Eu quero ser jogador melhor que o Cristiano Ronaldo! - diz o Wanderson.
O Vieira quer ser o melhor jogador do mundo e jogar com o amigo João no Real Madrid.
A Mara quer ser dentista!
-E eu quero ser segurança de discoteca por causa da farda. - diz o Eduardo- mas prefiro continuar a ser amigo dos meus amigos!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
DIÁLOGOS ABSURDOS
Discussão entre o lápis , a borracha e o papel
Certo dia, o Miguel assistiu uma cena nunca vista. Na aula de Matemática, traçou uma semi-recta e… a borracha saltou para a folha, apagando-a.
Assistiu, então, com grande admiração, a uma valente discussão entre o seu lápis e a sua borracha.
L – Esta borracha está cada vez mais maluca! Tenho de a deitar fora!
B – Estás a falar comigo?
L – Claro, pois apagaste o meu trabalho. Quem te deu esse direito?
B – Estava tudo torto! Não tens jeito para nada!
L – Ai, é? Se eu não existisse, tu não terias o que apagar. Não terias valor nenhum!
B – Pois é, mas se eu não existisse, os trabalhos do Miguel ficariam uma desgraça!
M – Ah, vocês falam?
B e L – Não vês?
M – Mas parem, nunca vi nenhum lápis a falar e muito menos uma borracha.
P – Não percebo nada: eu sou riscado e de seguida apagado, e vocês é que discutem? Não imaginam a dor que sofro quando me tiram a minha rica pele e a pintam de várias cores. Arde!
M – Alto lá! Aqui mando eu e o meu material vai obedecer-me! A bem ou a mal! O papel vai suportar a dor; o lápis vai escrever sem resmungar e tu, borracha, apagas quando eu mandar!
Ana Francisca, nº3,6ºL
Certo dia, o Miguel assistiu uma cena nunca vista. Na aula de Matemática, traçou uma semi-recta e… a borracha saltou para a folha, apagando-a.
Assistiu, então, com grande admiração, a uma valente discussão entre o seu lápis e a sua borracha.
L – Esta borracha está cada vez mais maluca! Tenho de a deitar fora!
B – Estás a falar comigo?
L – Claro, pois apagaste o meu trabalho. Quem te deu esse direito?
B – Estava tudo torto! Não tens jeito para nada!
L – Ai, é? Se eu não existisse, tu não terias o que apagar. Não terias valor nenhum!
B – Pois é, mas se eu não existisse, os trabalhos do Miguel ficariam uma desgraça!
M – Ah, vocês falam?
B e L – Não vês?
M – Mas parem, nunca vi nenhum lápis a falar e muito menos uma borracha.
P – Não percebo nada: eu sou riscado e de seguida apagado, e vocês é que discutem? Não imaginam a dor que sofro quando me tiram a minha rica pele e a pintam de várias cores. Arde!
M – Alto lá! Aqui mando eu e o meu material vai obedecer-me! A bem ou a mal! O papel vai suportar a dor; o lápis vai escrever sem resmungar e tu, borracha, apagas quando eu mandar!
Ana Francisca, nº3,6ºL
Acróstico
Verde está de volta
Egua feliz
Risos no ar
Alegria em todas as crianças
O sol brilha no céu
O sol tem sono
Uvas estão colhidas
Telhados cobertos de folhas
Ondas de vento
Natal à porta
Oh! Que bom!
Diana Carvalho, nº8, 7ºB
Egua feliz
Risos no ar
Alegria em todas as crianças
O sol brilha no céu
O sol tem sono
Uvas estão colhidas
Telhados cobertos de folhas
Ondas de vento
Natal à porta
Oh! Que bom!
Diana Carvalho, nº8, 7ºB
O Lavrador Venturoso
“ Outubro chuvoso, torna o lavrador venturoso”
Um lavrador chamado José, estava muito triste porque não chovia, na sua terra, há muito tempo o que impedia os seus campos de produzirem. Já tinha feito promessas a todos os santos para que os céus se abrissem em chuva. Nada resolveu.
Ora, um belo dia, estando o lavrador, no campo com o seu gado, olhou para o céu e viu, ao longe, nuvens negras, muito negras, com aspecto ameaçador. Teve medo mas, por outro lado pensou que talvez viesse a caminho a solução para o seu problema. Esperou, cheio de esperança, sempre de olhos postos no horizonte. Não passou muito tempo até as ver, cada vez mais juntas e negras, virem na sua direcção.
O lavrador pensou: Que bom,” vai chover”. Mas… não choveu! Ele nem queria acreditar no que estava a ver. Nunca, durante a sua vida, presenciara tal fenómeno! A Natureza estava mesmo mudada!
No dia seguinte, a situação repetiu-se mas, desta vez, choveu a valer encharcando as suas terras preparando-as para receber as suas sementeiras.
O lavrador ficou venturoso.
Diana Carvalho, nº 8 7ºB
Um lavrador chamado José, estava muito triste porque não chovia, na sua terra, há muito tempo o que impedia os seus campos de produzirem. Já tinha feito promessas a todos os santos para que os céus se abrissem em chuva. Nada resolveu.
Ora, um belo dia, estando o lavrador, no campo com o seu gado, olhou para o céu e viu, ao longe, nuvens negras, muito negras, com aspecto ameaçador. Teve medo mas, por outro lado pensou que talvez viesse a caminho a solução para o seu problema. Esperou, cheio de esperança, sempre de olhos postos no horizonte. Não passou muito tempo até as ver, cada vez mais juntas e negras, virem na sua direcção.
O lavrador pensou: Que bom,” vai chover”. Mas… não choveu! Ele nem queria acreditar no que estava a ver. Nunca, durante a sua vida, presenciara tal fenómeno! A Natureza estava mesmo mudada!
No dia seguinte, a situação repetiu-se mas, desta vez, choveu a valer encharcando as suas terras preparando-as para receber as suas sementeiras.
O lavrador ficou venturoso.
Diana Carvalho, nº 8 7ºB
Brincando com a terminação “ÃO”
O João era muito comilão. Os seus pais estavam sempre em discussão.
O João, triste, corria para a cozinha, e comia um pão inteirinho.
O seu cão viu tudo. Ele, também comilão, comeu outro pão. Os dois, indispostos, começaram a berrar. Os pais, que estavam em discussão, pararam e foram ver o que se passava. Cautelosos, chamaram o cirurgião que disse que aquilo era uma indigestão.
Todos ficaram felizes porque tudo acabou bem.
Diana Carvalho, nº8,7ºB
O João foi ao Zoológico
E viu um leão.
Mais tarde, ficou com fome.
Comeu um pão!
O pão era bom
E o irmão do João
Encontrou uma solução
Para a comichão
Que tinha na sua mão.
Coçou, coçou,
Até fez um bolhão!
Raquel Gomes, nº19,6ºI
O João, como era muito comilão, aproveitou a discussão dos pais e a distracção do seu cão para ir à cozinha comer um pão.
O seu pai viu que lhe faltava um pão. Foi à cozinha e ficou numa aflição quando viu o João entalado com o pão. Levou-o ao hospital. O cirurgião disse-lhe que para ficar bom teria de ficar internado uma semana. Isto deixou-o muito resmungão. Que ele iria ficar com muita comichão e apresentou-lhe uma solução para o seu problemão.
O pai trouxe-lhe os seus amigos de peluche: o leão e o camaleão. Ele, serenou.
No entanto não escapou ao sermão mas… evitou o bofetão.
Ricardo Almeida Sousa, nº 20,6ºI
O João, triste, corria para a cozinha, e comia um pão inteirinho.
O seu cão viu tudo. Ele, também comilão, comeu outro pão. Os dois, indispostos, começaram a berrar. Os pais, que estavam em discussão, pararam e foram ver o que se passava. Cautelosos, chamaram o cirurgião que disse que aquilo era uma indigestão.
Todos ficaram felizes porque tudo acabou bem.
Diana Carvalho, nº8,7ºB
O João foi ao Zoológico
E viu um leão.
Mais tarde, ficou com fome.
Comeu um pão!
O pão era bom
E o irmão do João
Encontrou uma solução
Para a comichão
Que tinha na sua mão.
Coçou, coçou,
Até fez um bolhão!
Raquel Gomes, nº19,6ºI
O João, como era muito comilão, aproveitou a discussão dos pais e a distracção do seu cão para ir à cozinha comer um pão.
O seu pai viu que lhe faltava um pão. Foi à cozinha e ficou numa aflição quando viu o João entalado com o pão. Levou-o ao hospital. O cirurgião disse-lhe que para ficar bom teria de ficar internado uma semana. Isto deixou-o muito resmungão. Que ele iria ficar com muita comichão e apresentou-lhe uma solução para o seu problemão.
O pai trouxe-lhe os seus amigos de peluche: o leão e o camaleão. Ele, serenou.
No entanto não escapou ao sermão mas… evitou o bofetão.
Ricardo Almeida Sousa, nº 20,6ºI
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