quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Não quero, não

Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.

Quero um cão só meu,
seja um cãozinho ou um canzarrão,
que seja fofinho,
que encha de alegria o meu coração.

Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.

Quero ter uma mansão,
nos montes do Marão,
quero que seja grande,
mas vai custar um dinheirão.

Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.

Hugo Martins, Nº9, 6ºH




Não quero, não

Não quero, não quero, não,
ser ladrão ou charlatão.

Quero um carro só meu,
um carrão ou um foguetão,
sentir a velocidade,
sentir o volante na mão.

Não quero, não quero, não,
ser ladrão ou charlatão.

Quero ser bombeiro,
salvar vidas com determinação,
sentir-me muito orgulhoso,
viver a vida com razão.

Não quero, não quero, não,
ser ladrão ou charlatão.


Marcelo Teixeira, Nº11, 6ºH




Não quero, não

Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.

Quero ser cientista,
não quero ir para a prisão.
Quero aprender e viver,
mas morrer, não.

Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.

Não quero ir para a guerra,
mas quero saber a sua razão.
Quero cantar uma canção,
para alegrar o meu coração.

Não quero, não quero, não,
ser soldado nem capitão.

Luis Silva, Nº10, 6ºH




Não quero, não

Não quero, não quero, não,
ser padre nem capelão.

Quero ser jogador,
para ganhar um dinheirão,
e poder ajudar,
a quem me estendeu a mão

Não quero, não quero, não,
ser padre nem capelão.

Quero ser cirurgião,
para tratar o coração,
pô-lo a trabalhar,
sempre com grande emoção.

Não quero, não quero, não,
ser padre nem capelão.

Nuno Carneiro, Nº13, 6ºH

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