
TURMAS 6º G,H 2008/2009
A cidade estava toda iluminada. As pessoas, atarefadas, corriam para comprar os últimos presentes pois o Natal estava perto. Uma grande árvore, toda enfeitada, fazia nascer sorrisos nas crianças e lembrava aos adultos que era tempo de paz, amizade, solidariedade…
No meio deste ambiente de alegria e confusão, vagueava uma criança triste e sem rumo que carregava consigo o peso da responsabilidade.
A menina vivia, num pequeno casebre, com a sua mãe que estava muito doente. Ela saía todos os dias de manhã bem cedinho para pedir esmola nas ruas com o firme objectivo de juntar o máximo de dinheiro possível, para comprar os medicamentos que a sua mãe necessitava.
Nesse dia de Inverno, o frio fazia-se sentir com grande intensidade, a criança já tinha calcorreado as várias ruas decoradas daquela cidade. Contrastando com toda aquela euforia natalícia, estava o coraçãozinho da menina, repleto de tristeza. A noite caía de mansinho, quando se aproximou de uma luxuosa casa donde emanava um cheiro a docinhos de natal e a cabrito assado. Como esses aromas eram tão reconfortantes, o cansaço imenso e o frio gelava-lhe os ossos, a menina aninhou-se junto da porta da enorme casa e, sem querer, adormeceu.
A cidade estava toda iluminada. As pessoas, atarefadas, corriam para comprar os últimos presentes pois o Natal estava perto. Uma grande árvore, toda enfeitada, fazia nascer sorrisos nas crianças e lembrava aos adultos que era tempo de paz, amizade, solidariedade…
No meio deste ambiente de alegria e confusão, vagueava uma criança triste e sem rumo que carregava consigo o peso da responsabilidade.
A menina vivia, num pequeno casebre, com a sua mãe que estava muito doente. Ela saía todos os dias de manhã bem cedinho para pedir esmola nas ruas com o firme objectivo de juntar o máximo de dinheiro possível, para comprar os medicamentos que a sua mãe necessitava.
Nesse dia de Inverno, o frio fazia-se sentir com grande intensidade, a criança já tinha calcorreado as várias ruas decoradas daquela cidade. Contrastando com toda aquela euforia natalícia, estava o coraçãozinho da menina, repleto de tristeza. A noite caía de mansinho, quando se aproximou de uma luxuosa casa donde emanava um cheiro a docinhos de natal e a cabrito assado. Como esses aromas eram tão reconfortantes, o cansaço imenso e o frio gelava-lhe os ossos, a menina aninhou-se junto da porta da enorme casa e, sem querer, adormeceu.
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